Segunda-feira, 24 de Dezembro de 2007

Feliz Natal!!!

 

O blog Os Nossos Bichinhos deseja um bom Natal e um próspero Ano Novo aos seus leitores!

publicado por mímica às 22:09

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Quinta-feira, 13 de Dezembro de 2007

A prenda ideal? Será o Natal a melhor altura para adoptar ou oferecer um animal?


A prenda ideal?

O Natal pode ser a melhor altura para adoptar um animal de estimação ou oferecer um a um amigo. Mas também pode não ser a altura ideal. Embora seja uma época de alegria, que inspira as pessoas a partilhar e a receber, a confusão habitual do Natal pode tornar esta a pior altura para receber um animal no seu lar.
A relação de empatia entre o homem e os animais é praticamente intuitiva, e muitas pessoas saberão acolher um animal de braços abertos, no momento certo. Como por exemplo:
Alguém com tempo disponível. Uma altura de férias ou grande disponibilidade pessoal é ideal para receber um novo animal de estimação. Será que essa pessoa está disposta a despender tempo para cuidar, brincar e conhecer a personalidade do animal? Todos os animais recém chegados precisam de acompanhamento intensivo, especialmente cachorrinhos e gatinhos entre as 8-16 semanas de idade. Este é um período de socialização intensa que pode moldar o seu temperamento futuro. Certifique-se que a disponibilidade existe.
Uma pessoa que viva só também pode apreciar muito a companhia de um animal e achar aquele gatinho ou cachorro a melhor prenda que alguém lhe poderia dar.

Por outro lado....

A maior parte dos lares está demasiado ocupado com os preparativos de Natal para poder prestar a atenção e os cuidados que um novo animal precisa. Algumas razões para adiar a adopção de um animal para depois das festividades poderão ser:

- Um animal não é uma prenda que se deita fora quando passa de moda. Juntamente com toda as alegrias que nos dão vem também a responsabilidade, o tempo e dinheiro que precisa de investir nele. Tem que o tornar na sua prioridade n.º um até que ele se sinta perfeitamente integrado, como um membro da família. As compras, preparativos, família, amigos e visitas, comuns no período natalício, podem não deixar margem de manobra para que se possa garantir isso.

- O treino é crucial para educar correctamente o seu animal. Quando adopta um animal é importante que estabeleça uma rotina que ele possa acompanhar e perceber. Se está demasiado ocupado para leva-lo a fazer as necessidades ou dar-lhe comida a horas será praticamente impossível que ele aprenda a forma correcta de se comportar.

- Nunca ofereça um animal a quem não está a contar com ele. Muitas vezes os animais são oferecidos sem que haja a preocupação de saber se a pessoa a quem são destinados está emocionalmente ou financeiramente preparada para assumir essa responsabilidade. Muitas vezes o resultado prático é mais uma animal abandonado. Uma prenda “viva” embrulhada não é uma opção sensata.

Mas tendo em atenção este pontos, dar um animal pode ser o motivo de grande felicidade quer para os novos donos quer para o recém-adoptado. Porque não dar como prenda a “ideia” de adoptar um animal novo (um cartão junto do sapatinho por ex) e oferecer-se para acompanhar as pessoas a uma associação de recolha de animais ou recomendar animais que estão disponíveis para adopção?

 

Fonte: Arca de Noé

sinto-me:
publicado por mímica às 14:33

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Imagens chocantes

Se forem muito sensíveis não vejam. Para quem continua a insistir em gostar de peles... ou em usá-las...O filme é muito forte... não é de todo recomendado que seja visto por crianças... Não precisam de o ver,podem pôr no stop e colocar o vosso e-mail e mandar para os vossos amigos. Só assim se pode parar este massacre, assinando a petição para o e-mail PETA2@peta.org. São necessárias 500assinaturas!!!Não é complicado.Cuidado porque as imagens são terríveis.
Não podemos ficar insensíveis a estas imagens.

Confesso que quando as vi, chorei, babei-me e berrei. As imagens são mesmo fortes, mas mesmo assim, consigui ver até ao final. Quis ver até quando um ser humano pode ser tão cruel, tudo por um simples capricho de usar peles.

P.S. Para quem gosta de peles! Vejam este vídeo, por favor! E vão ver se vão querer utilizar mais peles de animais... duvido muito! Se continuar a usá-las você não passa dum ser insensível e alheio ao sofrimento dos outros. Ainda por cima, já se fazem peles sintécticas muito bonitas, muito parecidas com as dos animais... Do que está à espera de deixar de usar peles verdadeiras e passar a usar "peles" sintécticas?

 

Podem ver o vídeo no site abaixo:

http://www.petatv.com/tvpopup/video.asp?video=fur_farm&Player=wm&speed=_med

sinto-me:
publicado por mímica às 14:17

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Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007

Imagens de cachorrinhos de montanha dos pirinéus

 

 

 

 

sinto-me:
publicado por mímica às 22:30

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Curiosidades do cão de montanha dos Pirinéus - Guarda de rebanhos na montanha, lutou com linces, urs

Raça

 

*Ar robusto, a par de uma certa elegância

 

*Grande cabeça e olhos meigos

 

*Bela pelagem de longos pelos brancos

 

*Tamanho:70 a 80cm de altura ao garrote o macho, 65 a 72cm a fêmea

 

*Peso: cerca de 60 a 70kg o macho, 45 a 55kg a femea

 

*Duração média de vida: 10 a 12 anos

 

Passeia a sua bela pelagem pela cordilheira pirenaica  desde a idade do Bronze! Depois das honras das cortes reais, goza de boa popularidade internacional.

 

Desde a Idade do Bronze

 

Escavações arqueológicas revelaram que o montanha-dos-pirenéus já fazia parte da vida quotidiana dos homens que habitavam aqueles cumes durante a idade do Bronze. Como a maioria dos grandes cães de montanha, descende provavelmente do mítico dogue do tibete. Verificou-se que estes cães se espalharam por todo o Mundo muito antes da Era Cristã, dispersando-se por todas as regiões difíceis e escarpadas. Deste modo, nas cordilheiras que percorrem a Ásia e a Europa, desde o Tibete a Espanha, passando pelo Afeganistão, a Jugoslávia, a Suíça, a Itália e França encontrando-se cães que possuem caracteristicas muito semelhantes.

 

O « patou»

 

As suas grandes qualidades foram rápidamente aproveitadas pelos habitantes dos Pirinéus, que lhe deram por missão a guarda dos rebanhos de carneiros e das casas isoladas. Numerosos testemunhos datados da Idade Média apresentam o «patou» (como lhe chamam carinhosamente na vertente Francesa dos Pirenéus) como o inimigo dos linces, dos lobos... e dos salteadores. Gaston Phebus, conde de Foix, um grande senhor do século XIV, chamou «cães de ursos» aos antepassados do cão dos Pirenéus. Na época andavam com uma coleira eriçada de bicos compridos e afiados em volta do pescoço, uma protecção indispensável para não sucumbirem às tentativas de estrangulamento dos temíveis plantígrados.

 

Através dos séculos

 

No século XVIII, os Pirinéus atraíam muita gente que ali ia «a águas». Foi assim que Madame de Maintenon descobriu o patou. Alguns desses cães fizeram então uma notável entrada na corte francesa. Acompanhando La Fayette, o montanha atravessou o Atlântico, mas não conseguiu implantar-se na América. A partir de 1850, a desaparição dos grandes predadores (ursos e lobos) e a grande procura pelos amantes destes cães obrigaram criadores a vender grande parte dos seus exemplares. A tal ponto que, em 1900, a raça parecia de facto ameaçada. Felizmente, alguns incondicionais fundaram clubes que permitiram salvar o patou e garantir a sua reputação, tanto na Europa como nos Estados Unidos. Hoje o cão goza de um justo reconhecimento internacional que chegou até ao Japão, onde parece que faz furor.

 

Casos

Olivier de Serre, um famoso agrónomo francês, estudou durante algum tempo o comportamento do montanha-dos-pirinéus, vindo a desenvolver uma teoria sobre o talento deste cão. Em 1600, o cientista afirmou que é graças à cor branca das suas pelagens que os carneiros e os cães conseguem «conversar» juntos e viver em boa harmonia...

 

Montanha dos Pirinéus

 

Sob o seu aspecto bonacheirão, é um dos cães mais perigosos para os ladrões

 

 

Carácter

 

Qualidades

 

  • Valente
  • Bom guarda
  • Rústico e robusto
  • Afectuoso
  • Bom vigilante
  • Tranquilo e equilibrado
  • Adaptável
  • Sagaz

 Defeitos

 

  • Dominante
  • Pouco obediente

  

O seu «curriculo» é muito vasto: excelente guarda de rebenhos ou de casas, trabalhador na neve, ajudante do abastecimento na montanha, sem esquecer, claro, que se trata de um companheiro afectuoso e fiel.

 

Se antigamente contava carneiros... não era para adormecer!

 

O carácter do montanha-dos-pirinéus formou-se em contacto com os grandes predadores da montanha. Não é para admirar, pois, que, se soube dobrar ursos, lobos e salteadores de estrada, saiba perfeitamente o que quer! Usando de firmeza e benevolência durante a sua educação, o dono tornar-se-á o amado senhor deste grande cão de enorem talento.

Sob o seu aspecto tranquilo de peluche ensonado, o montanha esconde um sentido da vigilância notável. É muito tranquilo mas também é um cão de pastor nato. Nada lhe escapa. Quando percebe um ruído suspeito, troca o seu aspecto bonacheirão por um ar de superguarda. Então, a sua força, energia e coragem lendária transformam-no no terror de malfeitores de todo o tipo. Ao menor alerta, faz ressoar a sua voz rouca e profunda, que nos transporta no tempo e no espaço até à época em que este cão levava metade da noite a defrontar-se com temíveis feras.

 

 

ABC DO PERFEITO DONO

 

Eduque-o muito cedo e com firmeza. O montanha dos pirinéus é por natureza dominante e pouco obediente e precisa de um dono enérgico que saiba fazer-se respeitar por ele. Não confunda nunca autoridade com brutalidade. Um proprietário violento ou injusto converteria o seu cão num animal desequilibrado e instável.

Apoie-se ao máximo na sua inteligência e na sua capacidade de afecto durante os períodos de trabalho. Fale-lhe com benevolência e recompense-o por todos os seus progressos. Brinque com ele! Vai ver que tem muito humor.

Diz-se que, apesar de tudo, tem certa tendência para fugir. Por isso evite dar-lhe largas. Para que os passeios não se tornem um pesadelo, habitue-o desde muito novo a regressar quando o chama. Não o submeta a um treino para aumentar as suas capacidades de defesa. As suas capacidades naturais são mais que suficientes.

É muito activo e precisa de «queimar» a energia em excesso. Leve-o a dar grandes passeios.

Ensine-o a não aceitar comida de desconhecidos.

Proporcione-lhe uma vida sã e equilibrada ao ar livre. Respeite o seu amor pela independência não contrariando constantemente os seus desejos.

Se confiar o seu exemplar a um treinador profissional, certefique-se de que está habituado a lidar com este tipo de cão. Procure estar presente nas sessões de treino.

 

OBRIGATÓRIO

 

Fazê-lo perceber, amavelmente mas com firmeza, quem é o dono.

Compartilhar com ele uma existência saudavél ao ar livre. Desenvolver-se-á fisica e mentalmente com harmonia.

 

PROIBIDO

 

Treina-lo para o ataque pois já tem qualidades que cheguem para isso.

Ceder aos seus caprichos

Desorienta-lo com ordens variadas e contraditórias.

 

O cão polivalente

 

Como os cavaleiros mediaveis, o montanha dos pirinéus pode ser considerado um cavaleiro sem medo e sem mácula. Não há missão que esteja fora do seu alcance, nenhuma mancha empana a sua sólida reputação. Valente guarda de rebanhos e de casas durante séculos, em vários países ainda é utilizado como cão de pastor. Nos Estados Unidos, por exemplo um montanha chamado Ben conseguiu matar um puma de 75kg! O patou também tem demonstrado as suas fantásticas aptidões na neve: como animal de tiro de trenós no Canadá, ou como hábil salvador de montanha ou agentes de contacto para os caçadores alpinos. Finalmente, distinguiu-se de maneira especial em tarefas de abastecimento: longas colunas de enormes cães brancos atravessaram os Pirinéus e os Alpes no meio das tempestades, desafiando a morte para entregarem alimentos aos montanheses durante Invernos especialmente rigorosos.

 

 

COM AS CRIANÇAS

 

Comparta-se como um companheiro adorável com os seus pequenos donos. Guarda de muita confiança, sabe ser meigo e afectuoso  com os mais pequenos. A televisão pôs em destaque as suas magnificas qualidades com as crianças. Numa séria chamada Bell e Sebastião, que encantou os telespectadores europeus durante vários anos, portava-se como um companheiro carinhoso e ao mesmo tempo como um magnífico protector do pequeno Sebastião. O papel de Bell era representado por dois machos.

 

MUITO BOM SENSO

 

Indiscutivelmente, ao montanha dos pirinéus não falta bom senso. Tem o dom de se adaptar a situações novas. A sua grande inteligência emerge de uma maneira especial nas relações com os donos. Sempre que tenha sido educado por uma família afectuosa, fará tudo para lhes agradar. Compreende sempre o que se espera dele e antecipa-se na interpretação dos desejos dos seus amigos. Mostra-se engraçado, aplicado, afectuoso ou atento consoante as circunstâncias. E também sabe pôr-se de lado se a situação o exigir. Não há dúvida, é muito responsável.  

 

Montanha dos Pirenéus

Rústico até à medula, sente-se maravilhosamente bem na montanha

 

O DIA A DIA

 

DADOS DE INTERESSE

 

A vida num andar não foi feita para ele

 

É um guarda excepcional

 

Tem muito apetite e não deve de ser alimentado em excesso

 

O pêlo que perde na muda pode ser aproveitado

 

Deve-se vigiar o seu crescimento pois é muito rápido

 

Pode dormir no exterior, num canil

 

Custo de manutenção elevado

 

A pelagem do montanha dos pirenéus deve ser limpa com uma carda e depois escovada

 

Cão ou cordeiro?

 

Como os são-bernardos, o montanha muda duas vezes por ano. Durante os períodos de muda, alguns proprietários dos Pirinéus guardam cuidadosamente o pêlo do seu companheiro para fiarem e depois tricotarem. Mais uma coisa que liga este valente cão às suas amigas ovelhas.

 

VERDADEIRO / FALSO

 

*É um dos cães de montanha mais espalhados por todo o Mundo

Verdadeiro. É muito apreciado e não só na sua região de origem. Há muitos exemplares no Canadá ou em Israel que enfrentam os predadores locais.

 

  • O  patou é a unica raça canina originária dos Pirinéus

Falso. Existe um tipo de cão mais pequeno, o pastor dos Pirenéus.

 

  • À noite, as capacidades do montanha incrementam-se

Certo, ao pôr do sol, a sua vigilância aumenta.

 

  • Num ano multiplica por cem o seu peso ao nascer

Verdadeiro. Como os outros molossos, cresce rapidamente.

 

Espaço Vital

 

O montanha-dos-pirinéus é o protótipo o CÃO «natural». A vida num apartamento está-lhe proibida. Claro que é afectuoso e sensível ao ambiente do lar, mas na realidade prefere os grandes espaços abertos. Um clima um pouco rigoroso não lhe desagrada, embora suporte perfitamente a vida em regiões mais quentes. Como canil, arranje-lhe um pequeno telheiro perto de casa. O ideal é um espaço de uns vinte metros quadrados, onde colocará uma grande caixa que lhe servirá de cama. Um jardim grande permitir-lhe-á não se sentir enclausurado, mas, apesar de tudo, desejará dar grandes passeios ao ar livre.

 

Alimentação

 

Durante séculos, os cães da montanha dos Pirinéus, usados na guarda rebanhos de carneiros, contentaram-se com a alimentação à base de leite e cascas de queijo. Como se arranjaram, pois, para dar mostras de tanta energia? Vê-se que a riqueza dos alimentos actuais não fez aumentar o tamanho nem aumentar o tamanho nem o potencial  dos patous. Mas eles são uma espécie se saco sem fundo, cuja avidez deve ser controlada para que conservem a linha e se mantenham em forma. Conte com um a dois quilos de alimento diários, para um exemplar de actividade moderada.

 

 

Saúde

 

O montanha é um cão robusto. Como todos os molossos, cresce com grande rapidez e pode vir a ter problemas ósseos ou articulares. A alimentação do cachorro deve ser seguida com atenção. O dono do montanha deve preocupar-se em lhe dar complementos minerais e vitaminicos, necessários a um desenvolvimento harmonioso. Tenha cuidado com as sobrecargas ponderais: divida-lhe a comida por duas refeições, a fim de lhe garantir uma boa digestão. Para evitar casos de displasia de anca, é preciso certificar-se da boa constituição do esqueleto dos progenitores do cachorro.

 

A sua higiene exige energia: escovagem total três vezes por semana. Felizmente, presta-se para de bom grado a isso.

 

Cuidados

 

A pelagem do montanha dos Pirinéus exige cuidados: por o menos três escovagens por semana. A escova deve ser manejada com cuidado, para não danificar o subpêlo lanudo. Alguns banhos anuais também beneficiarão extraordinariamente a saúde e nobreza da sua bela pelagem branca. Para além destes cuidados, simples, não precisa de nenhum tratamento especial, senão o de verificar regularmente a limpeza das orelhas e o bom estado da dentadura.

 

A VOZ DOS PIRINEUS

 

O montanha é um ser silencioso. Ouve com fastio os fedelhos que querem chamar a sua atenção. Mas quando ladra, ressoa por toda a parte um latido rouco e profundo que faz os intrusos pensar duas vezes.

Fonte: Montanha Pirinéus

publicado por mímica às 22:06

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Imagens de Cães da Montanha dos Pirinéus

 


 


 


 


 


 


 

 

DMafalda

 

Julieta

 

Pai ( Karibe )

 

bebés (casal)

 

 

 

bebés a acordar

 

 

bebés á descoberta

 

 

olhar atento de mãe

 

 

música: Gutto - Importante
sinto-me:
publicado por mímica às 21:58

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Padrão dos cães de montanha dos pirinéus

ASPECTO GERAL - cão de tamanho grande, imponente e fortemente constituído, mas não sem uma certa elegância.
PROPORÇÕES - a largura máxima do crânio é igual ao seu comprimento.
- o focinho é ligeiramente mais curto do que o crânio.
- o comprimento do tronco, da ponta do ombro à ponta da nádega, é levemente maior que altura na cernelha.
- a profundidade de peito = ou levemente menor que 1/2 altura na cernelha.
TALHE  
• Altura na Cernelha
Macho: Altura Máxima - 80 cm
Altura Mínima - 70 cm
Altura Ideal - padrão não comenta.
Fêmea: Altura Máxima - 75 cm
Altura Mínima - 65 cm
Altura Ideal - padrão não comenta.
• Comprimento - o comprimento do tronco, da ponta do ombro à ponta da nádega, é ligeiramente maior que a altura na cernelha.
• Peso - padrão não comenta.
TEMPERAMENTO - utilizado para assegurar, sozinho, a protecção do rebanho contra os ataques dos predadores, sua selecção foi feita sobre suas aptidões para a guarda e seu apego ao rebanho. As principais qualidades consequentemente são a força e a agilidade, como também a meiguice e o apego aos que são protegidos por ele. Esse cão de guarda tem uma propensão à independência e um senso de iniciativa que exigem da parte de seu dono uma certa autoridade.
PELE - espessa e flexível; ela apresenta muitas vezes manchas pigmentadas sobre todo o corpo.
PELAGEM - Pêlo: bem guarnecido, plano, bastante longo e flexível; mais crespo nos ombros e dorso, mais longo na cauda e ao redor do pescoço onde ele pode ondular ligeiramente. O pêlo do culote é mais fino, mais lanoso e muito denso. O subpêlo é igualmente denso.
COR - branca ou branca com manchas de aparência cinza (pêlo de texugo ou de lobo), ou amarelo claro ou laranja (arrouye) na cabeça, nas orelhas, na raiz da cauda e às vezes sobre o tronco. As manchas texugo são as mais apreciadas.
CABEÇA - não muito grande em relação ao tamanho do cão. Suas laterais são razoavelmente planas.
REGIÃO CRANIANA  
• Crânio - a largura máxima do crânio é igual ao seu comprimento. Ele é ligeiramente arredondado pelo fato de a crista sagital ser perceptível ao toque. Em razão da protuberância occipital ser aparente, a parte posterior do crânio tem um formato ogival. As arcadas superciliares não são pronunciadas; o sulco sagital é apenas perceptível ao toque entre os olhos.
• Stop - em suave declive.
REGIÃO FACIAL  
• Focinho - largo, ligeiramente mais curto do que o crânio, afilando progressivamente para a ponta. Visto por cima, ele tem a forma de um V com a ponta truncada. Bem cheio sob os olhos.
• Trufa - totalmente preta.
• Lábios - os superiores pouco pendentes, apenas o suficiente para cobrir a mandíbula. Pretos ou fortemente marcados com preto, assim como o palato.
• Bochecha - Padrão não comenta
• Mordedura - dentadura completa, com dentes saudáveis e brancos. Mordedura em tesoura (os incisivos superiores ultrapassando os inferiores sem perder contato); a mordedura em torquês é admitida, assim como dois incisivos pinça apontando para fora.
• Olhos - mais para pequenos, amendoados, ligeiramente oblíquos, de expressão inteligente, contemplativa e de cor marrom âmbar. As pálpebras jamais são frouxas. De olhar meigo e sonhador.
• Orelhas - inseridas na altura dos olhos; bastante pequenas, de formato triangular e de pontas arredondadas. Caídas rente as faces são portadas ligeiramente elevadas quando o cão está atento.
PESCOÇO - forte, relativamente curto, com barbelas muito pequenas.
TRONCO  
• Linha superior - bem firme.
• Cernelha - larga.
• Dorso - de bom comprimento e robusto.
• Peito - não muito baixo, porém largo e longo. Profundo até o nível dos cotovelos, sem ultrapassar. Sua profundidade é igual ou ligeiramente menor que a metade da altura do cão na cernelha.
• Costelas - ligeiramente arredondadas.
• Ventre - escassamente pronunciado.
• Lombo - de comprimento médio.
• Garupa - ligeiramente oblíqua, com ancas bastante salientes.
MEMBROS
Anteriores - aprumados, fortes.
• Ombros - moderadamente oblíquos.
• Braços - bem musculados, de tamanho médio.
• Cotovelos - Padrão não comenta
• Antebraços - rectos, fortes e bem franjados.
• Carpos - os punhos estão no alinhamento do antebraço.
• Metacarpos - ligeiramente oblíquos.
• Patas - pouco longas, compactas, com os dígitos ligeiramente arqueados.
Posteriores - apresentam franjas mais longas e mais densas do que os anteriores. Vistos por trás, são verticais.
• Coxas - bem musculadas, não muito longas, medianamente oblíquas e musculatura bem definida.
• Joelhos - de angulações médias e corretamente direcionados para frente.
• Pernas - fortes e de comprimento médio.
• Metatarsos - Ergôs: os membros posteriores apresentam ergôs duplos e bem formados. Os membros anteriores apresentam, às vezes, ergôs simples ou duplos.
• Jarretes - longos, secos, moderadamente angulados.
• Patas - pouco alongadas, compactas, com os dedos ligeiramente arqueados.
CAUDA - alcança, no mínimo, a ponta dos jarretes. De pelagem densa formando plumagem. Portada baixa quando em repouso, com sua extremidade formando, de preferência, um gancho. Quando em atenção, a cauda eleva-se em direção ao dorso, formando um forte círculo, e somente sua extremidade toca o lombo (fazendo a roda “arroundera”, para citar a expressão usada pelo povo dos Pireneus).
MOVIMENTAÇÃO - o cão da montanha dos Pireneus tem uma movimentação poderosa e fluente, jamais pesada. O movimento é mais amplo do que rápido, com certa flexibilidade e elegância. As angulações dos cães lhes permitem uma andadura infatigável.
FALTAS: - qualquer desvio dos termos deste padrão deverá ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos sobre a saúde e o bem estar do cão.
• Aparência pesada, sem distinção. Cães gordos, debilitados e apáticos.
• Cabeça muito pesada, de forma retangular.
• crânio muito largo; testa arredondada.
• stop muito marcado ou inexistente.
• lábios muito descidos formando lábios grossos e pendentes.
• pigmentação insuficiente da trufa, das bordas das pálpebras e dos lábios.
• Olhos redondos, claros, profundos ou proeminentes, muito grandes ou muito pequenos, muito próximos um do outro ou muito afastados. Terceira pálpebra visível. Expressão dura.
• Orelhas largas, longas, plissadas, portadas para trás, inseridas altas.
• Pescoço fino; um pouco longo ou ao contrário, muito curto, dando a impressão de que a cabeça está nos ombros. Barbela muito pronunciada.
• linha superior: selada ou carpeada; ventre esgalgado ou pendente.
• peito: muito largo ou muito estreito; costelas planas ou em barril.
• cauda: pouco densa ou mal portada; muito curta ou muito longa; sem penacho, não "fazendo a roda" em ação, ou fazendo-a sempre, mesmo em repouso.
• membros anteriores: virando para fora ou para dentro; ângulo escápulo-umeral muito aberto.
• jarretes: retos ou excessivamente angulados.
• patas: longas; planas.
• pêlo: curto ou crespo; mole. Ausência de subpêlo
FALTAS GRAVES - padrão não comenta.
FALTAS ELIMINATÓRIAS: - as gerais e mais:
• Timidez, agressividade.
• Trufa não totalmente preta.
• prognatismo superior ou inferior ou qualquer outra má-formação.
• pálpebras cor de carne; olhos amarelos.
• ausência de ergôs. Ergôs simples ou ergôs duplos atrofiados nos posteriores.
• qualquer cor não especificada no padrão.
• Tamanho fora dos limites.
Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou comportamental deve ser desqualificado.

Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou comportamental deve ser desqualificado.
NOTA: os machos devem apresentar dois testículos de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

Fonte: Bruno Tausz
sinto-me:
música: ангина - твоя девочка ушла
publicado por mímica às 21:38

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Cão de Montanha dos Pirinéus

casal

História
 
Descendente dos antigos cães pastores dos Pirinéus Franceses, esta raça utilizada na guarda de rebanhos, é muitas vezes confundida com o Mastim da mesma zona. Embora grande e de longo pêlo (que o protege do frio da montanha), o Cão dos Pirinéus mantém sempre o seu porte elegante e presencial. É um cão que está perfeitamente adaptado à vida na montanha, podendo ser treinado para salvamentos em casos de avalanches. Não se adapta muito bem à vida em apartamento.
Temperamento
É um cão bastante trabalhador, afectuoso e fiel.
Descrição
É um cão de porte gigante e majestoso, de estrutura forte e possante. A cabeça lembra a de um urso, o focinho é de comprimento médio e largo. Tem uns olhos castanhos que podem ter um rebordo preto, de expressão afável e paciente. As orelhas são pequenas, triangulares e pendem junto à cabeça. O pescoço é largo e guarnecido de uma juba. Os membros são bastante musculados, com uns pés fortes e compactos adaptados à neve. Os membros anteriores possuem uma franja na face caudal. O duplo pezunho está sempre presente. A cauda tem uma pelagem abundante e é mantida baixa ou ligeiramente enrolada na ponta.
  
Tipo de Pêlo
Comprido, abundante e macio. A cor da pelagem é o branco, podendo ter manchas amarelo-claro ou cinzentas.
sinto-me:
música: Apologize - Timbaland feat. One Republic
publicado por mímica às 21:30

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Perceber os Cães: A Silenciosa Linguagem do Olfacto


Perceber os Cães: A Silenciosa Linguagem do Olfacto

Não há cão que dispense uma janela aberta enquanto anda de carro e, mesmo que o dono resista, é difícil ignorar os pedidos para correr o vidro. Mas se alguém lhes bufar para o focinho, eles ficam irritados e por vezes chegam a amuar. À primeira vista, pouca coisa podia distinguir estas duas situações, ambas se relacionam com vento no focinho, mas alguns especialistas começam agora a afirmar que a disparidade de reacções está relacionada com a linguagem silenciosa do olfacto.

Os cães têm um olfacto apuradíssimo, o que compensa alguns sentidos menos desenvolvidos como o tacto, o paladar e alguns aspectos da visão, como a identificação da cor.

Não é difícil perceber por que razão os cheiros assumem um papel crucial na vida dos cão. O nariz comprido e espaçoso aliado a um cérebro onde a interpretação destes dados assume uma vasta área fazem do olfacto o principal sentido dos nossos amigos de quatro patas.

Para termos uma ideia até onde vai a capacidade olfactiva dos cães basta fazermos algumas comparações:

  • Os cães conseguem cheirar mil vezes melhor do que os humanos;
  • Os cães têm em média 200 milhões de receptores olfactivos no nariz, enquanto os humanos só têm cinco milhões. O Bloodhound tem em média 220 milhões;
  • As ramificações dos nervos olfactivos estendem-se em média por 100 cm2 nos cães, enquanto que nos humanos restringem-se a uns meros 10 cm2.


Como se estes dados anatómicos não fossem suficientes para provar a superioridade olfactiva do cão, há ainda outras particularidades físicas que os destacam na “arte de cheirar”. Os cães têm narinas móveis que se podem posicionar para melhor captarem os estímulos olfactivos e a humidade presente nos seus narizes ajuda também a captar os químicos que vagueiam no ar e reencaminhá-los para as cavidades nasais.

Para além disto, os cães, tal como todos os tetrápodes, têm um outro órgão que também se dedica à interpretação de aromas. O órgão de Jacobson ou vomeronasal situa-se entre o nariz e a boca e acredita-se que desempenha também um papel importante na detecção das feromonas.

Super-narizes...

A superioridade do nariz canino fez com este animal seja utilizado na busca e salvamento de pessoas (sobretudo após desastres naturais nos quais há desabamentos de edifícios ou aluimento de terras) na detecção de minas terrestres e tráfico de droga e, mais recentemente, estuda-se as capacidades na detecção de doenças nos humanas, como alguns tipos de cancro, através da alteração dos químicos que emanam do nosso corpo.

Na verdade, o treino destes super-narizes começa desde o nascimento. Enquanto pequenos, os cães guiam-se pelo cheiro para chegar às tetas da mãe e para reconhecer e identificar tanto a mãe como os irmãos.


...mas uns melhores do que outros

Existem diferenças na capacidade olfactiva entre os machos e as fêmeas e também entre as várias raças. Acredita-se que os machos são melhores “farejadores” do que as fêmeas, talvez por serem mais competitivos e sensíveis à marcação de território.

Algumas raças que foram criadas selectivamente para a caça através do olfacto distinguem-se na capacidade de seguir rastos. O campeão destes cães (Scent Hounds) é o Bloodhound (Cão de Santo Humberto), capaz de seguir uma pista exposta aos elementos naturais mesmo passado dois dias. Muito conceituados também pelas suas capacidades de seguir rastos são: o Basset Hound, o Beagle, os vários Coonhounds, o Dachshund, os vários Foxhounds, o Harrier, o Ibizan Hound (Podengo Ibicenco), o Otterhound, entre outros.

Entre aqueles com o olfacto menos desenvolvidos estão as raças que têm focinhos achatados, como por exemplo o Pug.

Estudos revelaram que as ramificações dos nervos olfactivos no Pequinês não se estendem para lá dos 20 cm2 (semelhante a um gato), enquanto no Pastor Alemão chegam a atingir uns vertiginoso 170 cm2.

Mas mesmo os mais eficazes narizes têm as suas limitações. Tal como acontece nos humanos, após a exposição de um cão a um determinado cheiro, geralmente durante dois minutos, o nariz habitua-se ao aroma e deixa de o conseguir detectar. A isto chama-se adaptação olfactiva e é a razão pela qual os cães caçam em grupo. Enquanto o nariz de um cão descansa do rasto, isto é, deixa de estar “colado” ao chão, ele segue aquele que começou agora a farejá-lo, trocando sucessivamente de posição.


Meu faro, meu mundo

O Bilhete de Identidade de um cão para os humanos é o microchip que se insere no dorso do animal onde um número ligado a uma base de dados nos fornece informação sobre os donos, morada e outros dados relevantes. Mas os cães conseguem saber isso e recorrendo às suas extraordinárias capacidades olfactivas.

Os cães identificam-se através do cheiro emitido por um glândula situada na região do anus. Cães mais dominantes exibem orgulhosamente o seu cheiro, enquanto cães medrosos, escondem essa região entre as pernas. Este cheiro revela a um cão não só a identidade do outro, mas também por onde ele andou e mesmo aquilo que o outro comeu, o que no estado selvagem revelaria também a sua posição na matilha. De facto, o cão Alpha, o mais dominante, come primeiro do que o resto da família e tem assim direito às melhores partes da carne da presa. Os cães conseguem identificar o tipo de alimentação através das fezes ou do cheiro dessa glândula e concluir assim, quem é o macho e fêmea dominantes.

Não sabemos ao certo tudo aquilo que os cães conseguem descobrir através do cheiro, sabemos que conseguem identificar os donos, por onde o cão andou, conseguem identificar o sexo e, caso seja fêmea, conseguem identificar se esta está ou não com o cio. As fêmeas chegam a ter 52 variações químicas na sua urina durante um ano, que entre outras coisas indicam a sua apetência sexual. Esta é uma informação que os cães gostam de saber ao pormenor e fazem questão de aprofundar o máximo possível a análise.

Alguns cientistas acreditam que os cães conseguem ainda detectar feromonas que revelam o estado de espírito do outro cão, sendo assim capazes de identificar a disposição de cada animal através de algumas inspirações.

Para um cão, cheirar o chão é saber as últimas novidades do quarteirão. Impedir que um cão cheiro o mundo que o rodeia, é impedi-lo de conhecer as características do sítio onde vive.


Comportamentos pestilentos

A urina e as fezes são a forma dos cães marcarem o território. Ao cheirá-las o cão consegue identificar a quem pertencem e quando foram deixadas. A marca mais recente é sempre aquela que domina, por isso os cães tentam sempre renovar as suas marcas. Existe ainda alguma controvérsia na interpretação do comportamento de alçar a pata para urinar. Há quem defenda que só os machos e as fêmeas dominantes é que o fazem, enquanto outros dizem que este comportamento está relacionado com a infantilização dos mesmos. Outro aspecto pouco consensual parece ser a questão da altura a que a urina fica marcada. Alguns especialistas dizem ter notado que os cães mais dominantes esforçam-se para projectarem o mais alto possível a urina nas paredes, posts, muros, etc. Isto daria aos outros cães a ideia de que o cão dominante seria muito maior e por isso mais dificilmente contestariam a sua dominância.

Os cães têm também o hábito de se esfregarem nas fezes de outros animais, o que não é nada agradável para o dono que depois tem de remediar a situação. De facto, os parentes mais próximos dos cães, os lobos, também demonstram este comportamento. Ao contrário dos gatos, que disfarçam o cheiro para escapar aos predadores, os lobos e os cães disfarçam-no para que não sejam detectados pelas suas presas. Embora os cães domésticos já não necessitem de caçar para comer, estes hábitos subsistem desde o tempo em que esta era a sua forma de sobrevivência.

Com a consciencialização da importância do olfacto para os cães, fica mais fácil para os donos perceberem a razão que se encontra por detrás de reacções tão diferentes que o cão demonstra quando lhe sopram para o focinho e quando vai à janela de um carro. Na primeira situação, o cão consegue distinguir todos os cheiros que vêm do interior do corpo do dono e provavelmente há algo que não lhes agrada. À janela, o cão apanha todos os aromas do meio que o rodeiam, permitindo-lhe explorar o mundo. Os cheiros viajam pelo ar e, para um cão, o vento é uma combinação de milhares de aromas que vagueiam à espera de serem farejados. Por isso, acima de tudo, deixe o seu cão conhecer o ambiente que o rodeia, uma vez que para ele é tão estimulante como uma boa brincadeira no parque.

 

Fonte: Arca de Noé

sinto-me:
música: Beautiful Girls - Sean Kingston
publicado por mímica às 21:26

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Sábado, 1 de Dezembro de 2007

Para ajudar animais abandonados

Se quiser ajudar os animais abandonados, entre neste blog http://agulhassolidarias.blogspot.com, onde é efectuado um leilão para angariar fundos para a compra de rações para animais abandonados.

O Núcleo de Apoio aos Animais Abandonados não é uma associação mas uma FAT dos animais abandonados.
O nosso objectivo é dar abrigo aos inúmeros cães que todos os dias são deixados no canil municipal doentes ou sem as minimas condições de qualidade de vida garantidas .
Pretendemos com ajuda de todos, procurar uma nova família para o animal uma família que o trate de acordo com os direitos dos animais e que seja definitiva.

Artigos que poderás encontrar:

 

 

 

 

 


 

 

publicado por mímica às 13:26

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