Atenção: ESTE POST CONTÉM IMAGENS PASSÍVEIS DE SEREM CONSIDERADAS CHOCANTES. SE FOR UMA PESSOA QUE SE IMPRESSIONA FACILMENTE, RODE O RATO PARA BAIXO E LEIA OS OUTROS POSTS. OBRIGADO, MÉ.
Eu, Ovelha Anorética, tenho dificuldade em começar este post. Dificuldade porque, na quinta em que vivemos, há todo o tipo de animais. Animais que, na nossa e em muitas mais quintas por todo o país, nos guiam pelos pastos e nos impedem a nós, ovelhas, de nos perdermos. Animais que recebem um carinho especial dos humanos, um carinho que nós não recebemos. Animais que são chamados por muitos como os melhores amigos do Homem. Falo, obviamente, de cães (e gatos, também).
Na primeira foto deste post, podem ver um cão a olhar em volta, rodeado por vários outros deitados. Não, não estão ali a dormir a sesta ou a descansar. Estão mortos. Esta realidade, comum em países como a China, a Coreia ou a Tailândia, é-nos estranha mas nós, Ovelhas Obesa, Bulímica, Anã e Anorética, estamos aqui para vos contar toda a verdade: na China, por exemplo, morrem todos os dias milhares de animais domésticos. Com que propósito? Continuem a ler.
Enjaulados - é assim que dezenas de animais são transportados para os matadouros e mercados. Reparem nas expressões estampadas nos gatos da fotografia. Provavelmente, passaram por uma viagem de várias horas e a morte, para eles, está infelizmente muito próxima. Na China, li num certo blog, não se vêem animais abandonados nas ruas. Ao investigar, descobri que as pessoas recebem alguns cêntimos por cada animal que apanharem e levarem a certos locais, onde começa todo o processo que tem dois fins: a transformação dos animais em comida (espantados? lá até os bebés humanos são um prato muito apetecido) ou a transformação das suas peles em casacos e outras peças de vestuário.
Além dos animais que são caçados nas ruas, outros são criados em quintas especializadas. Principalmente no Inverno, em que são deixados ao frio, rodeados de outros animais sem vida, para que as suas peles fiquem mais espessas. Tive conhecimento de que consumidores, estilistas e muitos outros intervenientes tentam aliviar o peso da consciência ao sugerir aos donos destas quintas para que tratem os animais cuidadosamente. Porém, não me parece que seja isso que aconteça.
Porém, se pensavam que estes animais tinham uma morte indolor, desenganem-se. Além de serem maltratados em vida, durante o crescimento, também na hora da morte não são poupados de horrores. Muitos asiáticos acreditam que, quanto maior o sofrimento que o animal sentir na hora da morte, melhor sabor terá a sua carne. Assim, são torturados, humilhados, esfaqueados, atirados para panelas a ferver, enforcados ou afogados (os assassinos abrem a sua boca e, com uma mangueira, enchem os pulmoes do animal de água) por estes homens que, estranhamente, sentem prazer ao fazer-lhes isso.
Na China, como sabem, serão realizados os Jogos Olímpicos de 2008. Num país que se diz civilizado, que irá ser o palco de tal cerimónia, estas coisas são absolutamente inadmissíveis e imperdoáveis. Já na Coreia, em 2002, um grande evento foi celebrado: o Mundial de Futebol. Apesar dos protestos, apenas só se conseguiu impedir a distribuição de carne de cães e gatos à porta dos estádios pois iria ser exposta para que os turistas provassem.
Para alguns países da Europa (como a França, Itália ou Alemanha), são exportadas toneladas de peles de animais domésticos todos os meses. Estas indústrias dependem muito da exportação, pelo que lançamos aqui o apelo: não comprem peles. Não abandonem os vossos animais nas ruas... por favor. E, se querem ajudar mais... pesquisem e apoiem as associações como a PETA. Deixo aqui um link para uma petição que adoraria que todos os nossos visitantes assinassem, se querem tentar ajudar aqueles animais, que sofrem tamanhas barbaridades por meros caprichos de seres da nossa espécie: http://www.thepetitionsite.com/takeaction/395884823.
Olhem para a fotografia acima. Não é assim que deveria ser...? Felies, acarinhados? Em vez do nosso amor, 2 milhões de cães e gatos recebem, anualmente, a morte, na Ásia. Dois milhões. Morrem sem nunca ter recebido amor, morrem por serem tratados apenas como um sub-produto num mercado. Morrem porque a nossa raça consegue, muitas vezes, descer mais baixo do que imaginamos. Morrem numa melodia descoordenada de gritos e de choro. Numa melodia assistida pelos olhos cobertos de gozo dos humanos. Nós perguntamos: é assim que deveria ser...?
Aqui ficam alguns vídeos:
- Vídeo 1
- Vídeo 2
- Vídeo 3
- Vídeo 4
Fontes:
- Geocities
- China Em Reportagem
- Nossos Amigos Animais
- Youtube
Fonte: Ovelhas Ranhosas
Fairfield, 05 Jul (Lusa) - Um gato "feroz" chamado Lewis que amedrontou os vizinhos e meteu a sua dona em trabalhos com a Justiça norte-americana, há dois anos, deu-se tão bem quando esteve em prisão domiciliária que o caso foi encerrado.
Um juiz retirou na quinta-feira a queixa contra a dona do bicho, Ruth Cisero, concluindo que a mulher já cumpre uma pena especial.
O gato encontra-se agora numa loja de animais e só é autorizado a sair numa gaiola para felinos.
"Ao contrário da maioria de nós, Lewis aprendeu a viver com as suas limitações", afirmou Eugene Riccio, advogado de Ruth Cisero.
O gato despertou a atenção em 2006, depois de uns vizinhos se terem queixado de que, durante as suas caminhadas furtivas, atacou pelo menos seis pessoas.
A dona do felino optou por um julgamento em vez de abatê-lo.
Hoje, Ruth Cisero cumpre uma pena de serviço comunitário. Se o seu gato escapasse, arriscava-se a seis meses de prisão e o bicho podia ser abatido.
Os cães nascidos a partir de hoje terão de ser identificados com um microchip sob a pele no pescoço e registados nas juntas de freguesia, mas a Ordem dos Veterinários tem dúvidas sobre a capacidade para fazer cumprir a lei.
O chip (ou "cápsula", o termo usado pela lei), que só poderá ser implantado por um veterinário, contém um código de identificação individual que remete para uma ficha de registo contendo dados sobre o animal (raça, sinais particulares, etc.) e o seu proprietário (nome, morada, etc.).
Até ontem, a Lei (Decreto-Lei n.º 313/2003, de 17 de Dezembro) impunha, desde 1 de Julho de 2004, a identificação electrónica apenas nos cães perigosos ou potencialmente perigosos, nos cães de caça e nos animais em exposição para fins comerciais ou lucrativos, concursos ou publicidade, designadamente.
Entre perigosos e potencialmente perigosos, o Sistema de Identificação de Caninos e Felinos (SICAFE) gerido pela Direcção-Geral de Veterinária regista apenas 8.760 cães. Como animais expostos para comercialização para fins comerciais ou em concursos, por exemplo, constam 5.713. Com os 193.575 cães de caça, a soma dá 208.048 animais, menos que os 242.254 animais (uma minoria de gatos incluída) registados na base de dados gerida pelo Sindicato dos Médicos Veterinários - o Sistema de Identificação e Recuperação (SIRA).
"O número de animais a precisar de registo corresponde a cinco ou seis vezes mais", afirma o presidente da Ordem dos Veterinários, José Resende, apontando a insuficiência ao facto de muitos proprietários não procederem ao registo e de muitas juntas de freguesia não reunirem condições para cumprir a lei. Compreende-se, quando têm outras prioridades, aceita José Resende, defendendo que o sistema identificação e registo de cães deve ser junto ao de vacinação anti-rábica e basear-se mais nos médicos veterinários.
"A prova dos nove do sistema vai tirar-se daqui a um ano ou mais - talvez em 2010", com a implantação obrigatória do chip em todos os cães nascidos a partir de hoje, por mais meigos que sejam. É que a medida não se destina a ter sob controlo apenas os perigosos. "É muito positiva, do ponto de vista social e do ponto de vista do bem-estar dos animais, evitando-se que os donos os abandonem sem dar satisfações a ninguém", sublinha. A morte, o desaparecimento ou a venda ou doação de um animal são de comunicação obrigatória às juntas de freguesia. A medida torna obrigatória uma prática voluntária desde 1991, através do SIRA, que torna possível localizar o dono de um animal perdido ou... furtado.
"Se for levado a um veterinário que possua leitor óptico, ele verifica se tem um microchip e identifica o proprietário", explica Catarina Sá Fernandes, responsável pelo SIRA, que respondeu às propostas das organizações zoófilas e de defesa dos direitos dos animais.
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