Os menores mataram à paulada um canguru no jardim zoológico da cidade russa de Rostov-on-Don, informou hoje o Ministério do Interior local.
Os jovens, com idades entre os 10 e 12 anos de idade, acabaram por ser detidos depois de terem morto violentamente o animal em pleno jardim zoológico, adianta a agência "Interfax".
Além do canguru, os jovens ainda conseguiram matar três aves e provocaram prejuízos materiais no zoo, avaliados em 100 mil rublos (cerca de 2.900 euros).
Autoridades russas ponderam agora instaurar um processo crime por crueldade infligida a animais.
Jovem agressor espancou o animal até este ficar inconsciente. Depois publicou o vídeo da agressão na Internet. As autoridades australianas montaram uma caça ao rapaz.
As autoridades australianas pediram ajuda aos meios de comunicação do país para localizar o "cobarde" que deixou o animal inconsciente. Trata-se de um rapaz, menor, que agrediu violentamente um canguru e depois colocou o vídeo do ataque na Internet.
Desconhecem-se para já vários pormenores sobre o ataque. Não se sabe quando aconteceu, nem se o animal sobreviveu à agressão, escreve o Sol citando agências internacionais.
No vídeo - entretanto retirado de diversos sites onde esteve alojado - vê-se um rapaz a lutar com um canguru, pontapeando e esmurrando-o até o animal cair inanimado.
A imagem do agressor está a ser divulgada nos jornais, sites e canais de televisão australianos.
"Castigo exemplar"
O canguru deveria estar ferido, defendem especialistas em vida animal, pois ao ver-se ameaçado, o mais normal seria que tivesse fugido.
"Só alguém cobarde é que podia atacar um animal magoado, aterrorizado e claramente mais pequeno que o agressor", comentou Michael Beatty, porta-voz da agência australiana de protecção da vida animal, RSPCA.
A entidade prometeu levar o agressor à justiça para que este receba um castigo exemplar.
"Queremos que este cobarde seja apanhado, julgado e condenado", afirmou o responsável.
Para verem uma parte do Vídeo da BBC Brasil cliquem na hiperligação.
foto AFP PHOTO/ IUCN - ANTONIO RIVAS |
Cerca de um quarto dos mamíferos do Mundo corre o risco de extinção. A revelação faz parte de um estudo internacional apresentado esta segunda-feira, em Barcelona, no congresso da União Internacional para a Conservação da Natureza.
A destruição dos habitats naturais e a caça são as principais ameaças para cerca de 1139 das 4651 espécies de mamíferos estudadas pelas cientistas. O estudo mais compreensivo até hoje realizado, que envolveu 1700 investigadores, mostra que quase metade das 5847 espécies conhecidas de mamíferos está quebra.
“Os mamíferos estão num declínio mais rápido do que aquilo que pensávamos – uma em cada quatro espécies está em risco de extinção”. A observação, colhida pela Agência Reuters, foi feita por Jan Schipper, líder da equipa que fez a “Lista Vermelha” das espécies ameaçadas.
Da baleia azul ao morceço-abelha
Os mamíferos variam entre as várias toneladas da baleia azul e minúsculo morcego-abelha da Tailândia, do tamanho do insecto onde colheu o apelido. Segundo Jan Schipper a ameaça é mais premente para os mamíferos terrestres na Ásia, onde criaturas como o orangotango sofrem com a desflorestação. Cerca de 80% dos primatas na região estão ameaçados.
“Durante a nossa vida, centenas de espécies podem perder-se em consequência das nossas acções”, observou Júlia Marton-Lefreve, directora-geral da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), que compilou a “Lista Vermelha” apresentada em Barcelona. Segundo Jan Schipper, os dados recolhidos, que abrangem 4651 espécies, são muito mais amplos que o anterior estudo, de 1996.
A ameaça de extinção aumentou substancialmente para espécies como o Diabo da Tasmânia, um marsupial da Austrália, e a foca do mar Cáspio. Pelo menos 76 mamíferos desapareceram da face da terra desde 1500.
O lince ibérico à beira do fim
Do total de 1139 espécies consideradas em risco, 188 estão “em estado crítico”, a categoria mais elevada de extinção. Entre estes, inclui-se o lince ibérico, calculando-se que existam apenas entre 84 e 143 espécimes adultos. A caça, com repercussões na diminuição do número de coelhos, alimento favorito do grande gato da Ibéria, está entre os motivos que perigam a vida deste felino.
A perda do habitat e a caça, para tudo desde alimentação a produtos medicinais, “são, de longe, as maiores ameaças aos mamíferos”, escreveu a equipa liderada por Jan Schipper na revista norte-america Science. "Na realidade, o número de mamíferos ameaçados de extinção pode chegar aos 36%", acrescentou.
Entre outras ameaças, o aquecimento global, que o Painel do Clima das Nações Unidas considera responsabilidade humana devido ao uso excessivo de combustíveis fósseis está a atingir espécies que dependem do gelo do Ártico , como o urso polar.
5% das espécies recuperam
O relatório, que praticamente abriu o congresso da IUCN, que decorre até 14 de Outubro, não é todo sombra. Há também luz: 5% das espécies estão em recuperação, graças aos esforços humanos de conservação. Casos do bisonte europeu e o furão de pé-preto, encontrado na América do Norte. O elefante africano também desceu na lista de preocupações, passando de “risco ligeiro” para “vulnerável”, devido ao aumento de populações elefantinas no sudeste e este de África.
Segundo Schipper, desde 1992 foram referenciadas mais 349 espécies de mamíferos. Entre estas o elefante musaranho, um mamífero insectívoro da Tailândia. De acordo com os investigadores, há espécies que desaparecem antes mesmo de serem identificadas e catalogadas.
Fonte: JN
O ataque aconteceu durante o dia, por volta das oito da manhã de quarta-feira, horário local.
Durante 35 minutos, o rapaz matou brutalmente pelo menos 13 animais no centro de répteis da cidade australiana de Alice Springs. Num dos casos, bateu num lagarto diversas vezes com uma pedra até o animal não resistir mais.
Além disso, o rapaz ainda alimentou um crocodilo com diversos animais vivos que mandava para dentro da jaula do réptil de três metros, Terry.
As imagens do circuito interno de televisão do centro mostram o rapaz a sorrir enquanto via o crocodilo atacar um lagarto de língua azul.
Apesar de ter sido levado à polícia, o miúdo não pode ser preso porque é menor de idade. Mas o director do centro, Rex Neindorf, quer processar os pais do rapaz que, segundo ele, deveriam tomar conta do filho naquele momento.
«Estou desolado pela idade do menino, pelos estragos que ele fez e por ninguém se querer responsabilizar», disse Neindorf à imprensa local.
«Se fosse na minha época de infância, ele levava um bom pontapé no traseiro, afirmou o director inconformado.
Neindorf disse que dez répteis, uma tartaruga, quatros lagartos de língua azul, dois dragões-barbudos, dois diabos-espinhosos e uma iguana de 20 anos e de 1,8 metro foram lançados a Terry, o crocodilo de 200 quilos.
Além disso, mais três lagartos foram encontrados mortos nos seus viveiros.
«Será difícil substituí-los. Muitos eram raros e maduros», lamenta o diretor.
O rapaz foi interrogado pela polícia, mas manteve-se calado. Os policiais afirmaram que não têm a menor ideia do que pode ter motivado o ataque.
. Silves: Cães ajudam crian...
. Cientistas indicam que os...
. Especial Halloween - Anim...
. Torturar e matar animais ...
. Elefante bebé chora depoi...
. Como os animais realmente...
. Associação transmontana q...
. Cão ajuda criança em caso...
. Furacão Katrina provocou ...
. Animal defende fim da "ve...
. NÃO ...
. Penteados em tempo de aul...
. Historia de Portugal em p...