Esta descoberta resulta de um estudo de 10 anos, da Universidade do Minnesota (EUA), que sugere que o alívio do stress proporcionado pelos animais de companhia é cardiosaudável. O stress e a ansiedade são consideravelmente reduzidos.
Origem
A sua origem perde-se nos tempos. Contudo, julga-se que pode ter chegado a Portugal pela mão dos habitantes do Norte de África, quando estes invadiram o território que agora corresponde a este país.
Aptidões naturais
Dadas as suas especiais aptidões, gosto e vontade permanente de brincar na água, foi desde sempre companhia dos navegadores portugueses que, pelo mar fora, faziam grandes travessias oceânicas à descoberta de novas terras. Era nessa altura um óptimo ajudante e uma companhia inestimável nas naus, fazendo muitas vezes o papel de mensageiro que fazia circular missivas com ordens ou informações urgentes entre navios.
Durante centenas de anos, foram também companhia de pescadores artesanais que com eles partilhavam os bons e os maus momentos a bordo de pequenos barcos. Sempre prontos para se atirarem à água em busca de algum objecto que caísse borda fora, eram o melhor e mais fiel amigo dos homens do mar.
Está nesta altura a ser reintroduzido como cão de trabalho e a ser treinado como cão de busca e salvamento em ambientes marinhos ou fluviais.
Quase desapareceram
Outrora disseminados um pouco por toda a costa portuguesa, aos poucos a sua presença foi-se tornando cada vez menos frequente, ao ponto de a certa altura praticamente já só existir na costa algarvia. Nos anos 50 e 60 do século XX, a raça esteve à beira da extinção, havendo apenas umas poucas dezenas de exemplares, e foi a partir desses últimos animais que um grupo de pessoas apreciadoras das características desta raça se interessou pela sua manutenção. Tiveram assim origem as actuais linhagens, quer as dos criadores portugueses, quer as dos criadores estrangeiros que demonstram especial interesse por estes cães.
Temperamento
Os cães de água portugueses são meigos, leais e de extrema obediência, estabelecendo laços de cumplicidade muito intensos com os donos.
Não são agressivos, tendo facilidade de relacionamento com desconhecidos. Também têm facilidade em estabelecer contactos com outros cães.
Com crianças, comporta-se como se fosse apenas mais uma delas, participando nas suas brincadeiras e estando sempre pronto para uma corrida ou para um passeio.
É, no entanto, um excelente guarda e protector, quer das crianças quer do seu espaço.
A água é a sua perdição, é como se fosse o seu elemento natural.
Nadador
Estes cães adoram nadar, seja num lago calmo ou no mar mais agitado. Possuem nas suas patas umas membranas interdigitais, semelhantes às encontradas nas aves palmípedes, que lhes permitem nadar com extrema facilidade.
Difícil de encontrar
Ao contrário de outras, não é uma raça muito encontrada como cão de companhia. Não existem muitos criadores, nem é particularmente fácil de encontrar à venda no grande circuito comercial de lojas de animais, apesar de ser é um excelente companheiro e fiel amigo para ter ao seu lado.
Para adquirir um cão desta raça, deve de procurar um criador.
Tamanho
Machos entre 50 e 57 cm de altura.
Fêmeas entre 43 e 52 cm de altura.
Pelagem
Encontram-se dois tipos de pelo, um comprido e ondulado e outro mais curto e encaracolado.
É um cão com pêlo pouco agressivo para pessoas com a tradicional alergia aos pelos de cão.
Cores mais comuns
Branco, preto, castanho ou branco malhado.
Fonte: Bicharada.Net
Que Barack Obama quer levar para a Casa Branca um cachorro que pode vir a ser um cão de água português, não é novidade, o que não se sabia é que a região de turismo do Algarve já se disponibilizou para oferecer um exemplar da raça ao futuro presidente norte-americano.
O alemão Karl Lagerfeld, estilista da Chanel, defende o uso de peles de animais na indústria da moda, sublinhando que isso é uma coisa "normal" num mundo "em que se come carne".
O costureiro de 75 anos, contemporâneo de Yves Saint Laurent, disse ao jornal britânico "Daily Telegraph" que ele próprio não usa casacos feitos com pele e que raramente come carne, mas que "há uma indústria que vive disso". Em sua opinião, é uma pena que os animais não possam ser mortos "mais agradavelmente".
"Num mundo em que se come carne, a discussão é, por isso, infantil...", concluiu Lagerfeld, sublinhando que certas "feras" também matariam os caçadores "se pudessem".
Numa outra entrevista ao programa "Today" da Rádio 4 inglesa, o estilista também se pronunciou sobre a magreza das manequins. Declarou que a questão do "size zero" das modelos é insignificante se comparada a "zilhões" de pessoas obesas.
Médicos têm criticado a contratação de manequins "size zero", alegando que isso contribui para o aumento de distúrbios alimentares entre as jovens, mas Lagerfeld não parece de acordo com os reparos. "Em França - disse ele - há menos de 1 por cento de pessoas muito magras e 30 por cento dos jovens são muito gordos. Então é melhor cuidarmos primeiro desses zilhões de muito gordos..."
Os comentários de Lagerfeld motivaram reacção imediata. A porta-voz de uma associação que luta contra os distúrbios alimentares disse as reflexões do estilista "são muito tristes". E um porta-voz da defesa dos animais descreveu Lagerfeld como "um dinossauro da moda ultrapassado".
Fonte: Sapo Fama
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