Um norte-americano acabou por salvar a sua vida ao recusar-se a pôr fim à doença terminal da sua cadela, que, ao ladrar, evitou que os dois fossem engolidos por um incêndio em casa
Scott Seymour afirmou que a sua cadela, Brittney, acordou-o com o seu latido, no domingo, a tempo de os dois escaparem de casa, que estava em chamas, em Grand Rapids, no Estado do Michigan.
O incêndio ocorreu duas semanas depois de um veterinário ter descoberto vários tumores malignos no bulldogue de 9 anos e advertir que o animal poderia não sobreviver a uma cirurgia.
Fonte: Visão e MSNBC
As crises de ansiedade de que sofrem animais que precisam de viajar no porão dos aviões vão deixar de acontecer. Nos Estados Unidos, a partir de Julho, uma nova companhia aérea vai oferecer voos confortáveis para os animais de estimação.
Os primeiro voos da Pet Airways descolarão a 14 de Julho de Teterboro, um pequeno aeroporto privado situado a 16 km de Nova Iorque, com destino a Washington, Chicago, Denver e Los Angeles.
O bilhete custa 149 dólares. «Tivemos esta ideia depois de ver o sofrimento durante a viagem de Zoe, o nosso Jack Russell Terrier», explica Alysa Binder, co-fundadora da empresa que criou com o marido.
A Pet Airways, cujo objectivo autoproclamado é «oferecer uma solução segura e confortável para o transporte aéreo de animais domésticos», vai inaugurar os seus serviços com um Beechcraft 1900 totalmente transformado da empresa charter Suburban Air.
Com capacidade para 19 passageiros humanos, o avião poderá transportar 50 cães e gatos porque os assentos foram substituídos por três níveis de prateleiras onde foram colocadas jaulas especialmente fabricadas para o avião.
O sistema é simples: o animal é deixado numa sala especial do aeroporto por apenas duas horas antes da partida, informa a Pet Airways.
A empresa encarrega-se do bichinho e um assistente cuida da sua alimentação e higiene pessoal até ao embarque.
Os cuidados com os detalhes continuam a bordo, onde o assistente faz uma ronda a cada 15 minutos para ver se tudo está bem. Depois da aterragem, os animais dão uma voltinha para fazer as necessidades básicas e depois são entregues aos seus donos na sala de desembarque. Caso o dono não possa ir buscar o animal, ele pode pernoitar no canil da empresa.
Segundo estudos realizados nos Estados Unidos, onde existe um verdadeiro culto junto dos animais de estimação, cerca de 76 milhões de cães e gatos viajam por ano, dos quais dois milhões em avião, onde somente os animais mais pequenos podem ficar na cabina com o dono.
Os dramas nos porões são relativamente frequentes. Segundo a Sociedade Protectora dos Animais, ocorrem cinco mil acidentes por ano. No geral, são acidentes por asfixia ou queimaduras provocadas pela proximidade dos motores.
«Os transportes aéreos para animais, por exemplo, especializados em cavalos existem há tempos, mas esta empresa é diferente e contratou um transportador especializado», afirma Elizabeth Cory, porta-voz da Aviação Federal.
«Todas as autorizações necessárias foram obtidas e, para nós, o principal é o respeito ao peso máximo e à restrição de movimento no interior da cabina, por evidentes razões de segurança».
Reservada no momento a cães e gatos, a Pet Airways estuda a possibilidade de transportar aves e, inclusivamente, animais mais exóticos.
SAPO/AFP
Uma óptima ideia!
Foram descobertas cerca de 200 novas espécies de sapos em Madagáscar. No entanto, a situação política instável pode prejudicar a protecção da biodiversidade.
Os cientistas revelaram a descoberta de 129 a 221 novas espécies de sapos em Madagáscar, a quarta maior ilha do Mundo. Desta forma, o número de diferentes tipos de anfíbios conhecidos no mundo pode duplicar.
No entanto, a instabilidade política dos últimos meses tem comprometido a conservação.
"A instabilidade política está a permitir o corte de florestas e a gerar muitas incertezas sobre o futuro das áreas protegidas", afirmou David Vieitas, pesquisador no Spanish National Natural Museum, citado pela Reuters. A agência explica que estas espécies ainda não foram descobertas em locais desprotegidos.
Mais de 80 por cento dos mamíferos de Madagáscar não são encontrados em mais nenhuma parte do mundo. Esta conhecida diversidade de espécies naquela área tem alimentado o crescimento de uma indústria de turismo que está avaliada em 390 milhões de dólares ao ano.
A ilha de Madagáscar separou-se do continente africano há cerca de 160 milhões de anos, permitindo a fauna e a flora desenvolver-se num grande isolamento.
Fonte: TVNET
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