A banda de Heavy Metal portuguesa declarou no Facebook o seu apoio à campanha de financiamento coletivo (crowdfunding) para aquisição dos terrenos onde está alojado o Centro de Recuperação do Lobo-ibérico, que está em risco de ser ‘despejado’, pedindo aos fãs que contribuam para a causa.
A conceituada banda portuguesa de Heavy Metal Moonspell associou-se ontem, através da sua página no Facebook, à campanha do Grupo Lobo “Help the Iberian Wolf”.
Trata-se de uma iniciativa que tem como objetivo reunir fundos para a aquisição dos 17 hectares de terreno onde que se situa o Centro de Recuperação do Lobo-ibérico (CRLI) um projeto da associação cujo trabalho em prol da conservação do lobo já recebeu vários prémios, como o BES Biodiversidade e o Ford Motor Company Award.
O CRLI, situado em Mafra, aloja lobos que não podem viver em liberdade e que funcionam como embaixadores da espécie junto do público, correndo agora o risco de ser “despejado” e ver terminado, de forma abrupta, o trabalho que tem vindo a realizar desde há 25 anos.
A campanha foi lançada no passado dia 25 através da iniciativa Naturfunding de crowdfundingambiental. O crowfunding constitui uma forma de financiamento coletivo, em o público contribui para o financiamento de causas e projetos do seu interesse sendo, simultaneamente, recompensado por contrapartidas concedidas pelos seus promotores.
Os Moonspell, cujo álbum de estreia em 1995 se intitulou "Worlfheart", publicaram na suapágina do Facebook a um post em que declaram o seu apoio à iniciativa que apela “Não deixe os lobos sem abrigo!” e encoraja os fãs a contribuírem, na medida das suas possibilidades, para a causa lembrando que “Todos contam!”.
Fonte: Naturlink
Quem desejar contribuir e/ou divulgar a campanha do Grupo Lobo poderá fazê-lo aqui
Saiba mais sobre o Centro de Recuperação do Lobo-ibérico e o trabalho do Grupo Loboaqui
Em 2011, a utilização de animais em testes científicos, no Reino Unido, foi a maior dos últimos 25 anos, de acordo com números do Home Office britânico. Segundo a entidade, foram feitos mais de 3,8 milhões de testes – como por exemplo a criação de ratos geneticamente modificados, para imitar doenças neurológicas em animais –, o que equivale a um aumento de 68.100 testes, ou 2%, em relação aos números de 2010.
O Home Office monitoriza a pesquisa em animais desde 1987, pelo que este número poderá ainda ser mais relevante. Nesse ano, o departamento contabilizou 3,5 milhões de testes em projectos de pesquisa. Muitos destes animais são utilizados para mais do que um teste autorizado.
“A longo prazo, [queremos reduzir a utilização de animais em pesquisas]. Mas é algo que não podemos fazer em 12 meses”, explicou Martin Walsh, director da divisão de Testes Científicos em Animais, do Home Office.
Os números reflectem uma mudança na forma como os animais são utilizados por cientistas, nas universidades e indústria farmacêutica. Assim, nota-se uma maior utilização de peixes e aves, e uma grande descida na utilização de macacos – quase de 50%, para os 2.213 – e de ratos.
O aumento dos testes em peixes – cresceram 72.959 em 2010 – deve-se sobretudo à adopção de experiências toxicológicas anteriormente feitas em ratos. O número dá conta dos testes universitários feitos no peixe-zebra, para estudar o desenvolvimento do embrião. Nos primeiros dias de vida, os peixes-zebra são transparentes, o que permite aos cientistas perceberem o desenvolvimento dos seus órgãos e testar o impacto de químicos no seu crescimento.
“A pesquisa em animais é conduzida para benefício de humanos e animais, e vimos grandes avanços, nos últimos anos, na prevenção e tratamento de doenças que nos pareciam incuráveis há uma década. Esperamos ver, nos próximos anos, uma diminuição no número de cães, gatos e primatas utilizados, na sequência dos esforços para a redução, refinamento e substituição de animais em pesquisas de cientistas, tal como está previsto no NC3Rs”, explicou, por sua vez, Fran Balkwill, da ONG Understanding Animal Research.
Lançado em 2004, o NC3Rs é um programa britânico que pretende trazer a ética para a pesquisa em animais e que trabalha com organizações governamentais, empresas, laboratórios de investigação e ONG de defesa dos animais.
Fonte: GreenSavers
Segue-se agora embaixo, para os interessados, as empresas que FAZEM e as que NÃO FAZEM testes em animais:
Top 10 marcas que fazem testes em animais:
1. Colgate
2. Avon
3. Axe
4. Maybelline
5. Lancôme
6. Dolce & Gabbana
7. Lux
8. Giorgio Armani
9. Gucci
10. Ralph Lauren
Veja mais marcas que fazem testes em animais aqui.
Top 10 marcas que não fazem testes em animais:
1. Nivea
2. Victoria’s Secret
3. Prada
4. Clinique
5. Natura
6. Revlon
7. M.A.C
8. O boticário
9. Missoni
10. Carolina Herrera
Veja mais marcas que não fazem testes em animais aqui.
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