Raça
*Ar robusto, a par de uma certa elegância
*Grande cabeça e olhos meigos
*Bela pelagem de longos pelos brancos
*Tamanho:70 a 80cm de altura ao garrote o macho, 65 a 72cm a fêmea
*Peso: cerca de 60 a 70kg o macho, 45 a 55kg a femea
*Duração média de vida: 10 a 12 anos
Passeia a sua bela pelagem pela cordilheira pirenaica desde a idade do Bronze! Depois das honras das cortes reais, goza de boa popularidade internacional.
Escavações arqueológicas revelaram que o montanha-dos-pirenéus já fazia parte da vida quotidiana dos homens que habitavam aqueles cumes durante a idade do Bronze. Como a maioria dos grandes cães de montanha, descende provavelmente do mítico dogue do tibete. Verificou-se que estes cães se espalharam por todo o Mundo muito antes da Era Cristã, dispersando-se por todas as regiões difíceis e escarpadas. Deste modo, nas cordilheiras que percorrem a Ásia e a Europa, desde o Tibete a Espanha, passando pelo Afeganistão, a Jugoslávia, a Suíça, a Itália e França encontrando-se cães que possuem caracteristicas muito semelhantes.
O « patou»
As suas grandes qualidades foram rápidamente aproveitadas pelos habitantes dos Pirinéus, que lhe deram por missão a guarda dos rebanhos de carneiros e das casas isoladas. Numerosos testemunhos datados da Idade Média apresentam o «patou» (como lhe chamam carinhosamente na vertente Francesa dos Pirenéus) como o inimigo dos linces, dos lobos... e dos salteadores. Gaston Phebus, conde de Foix, um grande senhor do século XIV, chamou «cães de ursos» aos antepassados do cão dos Pirenéus. Na época andavam com uma coleira eriçada de bicos compridos e afiados em volta do pescoço, uma protecção indispensável para não sucumbirem às tentativas de estrangulamento dos temíveis plantígrados.
Através dos séculos
No século XVIII, os Pirinéus atraíam muita gente que ali ia «a águas». Foi assim que Madame de Maintenon descobriu o patou. Alguns desses cães fizeram então uma notável entrada na corte francesa. Acompanhando La Fayette, o montanha atravessou o Atlântico, mas não conseguiu implantar-se na América. A partir de 1850, a desaparição dos grandes predadores (ursos e lobos) e a grande procura pelos amantes destes cães obrigaram criadores a vender grande parte dos seus exemplares. A tal ponto que, em 1900, a raça parecia de facto ameaçada. Felizmente, alguns incondicionais fundaram clubes que permitiram salvar o patou e garantir a sua reputação, tanto na Europa como nos Estados Unidos. Hoje o cão goza de um justo reconhecimento internacional que chegou até ao Japão, onde parece que faz furor.
Olivier de Serre, um famoso agrónomo francês, estudou durante algum tempo o comportamento do montanha-dos-pirinéus, vindo a desenvolver uma teoria sobre o talento deste cão. Em 1600, o cientista afirmou que é graças à cor branca das suas pelagens que os carneiros e os cães conseguem «conversar» juntos e viver em boa harmonia...
Montanha dos Pirinéus
Carácter
Qualidades
O seu «curriculo» é muito vasto: excelente guarda de rebenhos ou de casas, trabalhador na neve, ajudante do abastecimento na montanha, sem esquecer, claro, que se trata de um companheiro afectuoso e fiel.
Se antigamente contava carneiros... não era para adormecer!
O carácter do montanha-dos-pirinéus formou-se em contacto com os grandes predadores da montanha. Não é para admirar, pois, que, se soube dobrar ursos, lobos e salteadores de estrada, saiba perfeitamente o que quer! Usando de firmeza e benevolência durante a sua educação, o dono tornar-se-á o amado senhor deste grande cão de enorem talento.
Sob o seu aspecto tranquilo de peluche ensonado, o montanha esconde um sentido da vigilância notável. É muito tranquilo mas também é um cão de pastor nato. Nada lhe escapa. Quando percebe um ruído suspeito, troca o seu aspecto bonacheirão por um ar de superguarda. Então, a sua força, energia e coragem lendária transformam-no no terror de malfeitores de todo o tipo. Ao menor alerta, faz ressoar a sua voz rouca e profunda, que nos transporta no tempo e no espaço até à época em que este cão levava metade da noite a defrontar-se com temíveis feras.
ABC DO PERFEITO DONO
Eduque-o muito cedo e com firmeza. O montanha dos pirinéus é por natureza dominante e pouco obediente e precisa de um dono enérgico que saiba fazer-se respeitar por ele. Não confunda nunca autoridade com brutalidade. Um proprietário violento ou injusto converteria o seu cão num animal desequilibrado e instável.
Apoie-se ao máximo na sua inteligência e na sua capacidade de afecto durante os períodos de trabalho. Fale-lhe com benevolência e recompense-o por todos os seus progressos. Brinque com ele! Vai ver que tem muito humor.
Diz-se que, apesar de tudo, tem certa tendência para fugir. Por isso evite dar-lhe largas. Para que os passeios não se tornem um pesadelo, habitue-o desde muito novo a regressar quando o chama. Não o submeta a um treino para aumentar as suas capacidades de defesa. As suas capacidades naturais são mais que suficientes.
É muito activo e precisa de «queimar» a energia em excesso. Leve-o a dar grandes passeios.
Ensine-o a não aceitar comida de desconhecidos.
Proporcione-lhe uma vida sã e equilibrada ao ar livre. Respeite o seu amor pela independência não contrariando constantemente os seus desejos.
Se confiar o seu exemplar a um treinador profissional, certefique-se de que está habituado a lidar com este tipo de cão. Procure estar presente nas sessões de treino.
OBRIGATÓRIO
Fazê-lo perceber, amavelmente mas com firmeza, quem é o dono.
Compartilhar com ele uma existência saudavél ao ar livre. Desenvolver-se-á fisica e mentalmente com harmonia.
PROIBIDO
Treina-lo para o ataque pois já tem qualidades que cheguem para isso.
Ceder aos seus caprichos
Desorienta-lo com ordens variadas e contraditórias.
Como os cavaleiros mediaveis, o montanha dos pirinéus pode ser considerado um cavaleiro sem medo e sem mácula. Não há missão que esteja fora do seu alcance, nenhuma mancha empana a sua sólida reputação. Valente guarda de rebanhos e de casas durante séculos, em vários países ainda é utilizado como cão de pastor. Nos Estados Unidos, por exemplo um montanha chamado Ben conseguiu matar um puma de 75kg! O patou também tem demonstrado as suas fantásticas aptidões na neve: como animal de tiro de trenós no Canadá, ou como hábil salvador de montanha ou agentes de contacto para os caçadores alpinos. Finalmente, distinguiu-se de maneira especial em tarefas de abastecimento: longas colunas de enormes cães brancos atravessaram os Pirinéus e os Alpes no meio das tempestades, desafiando a morte para entregarem alimentos aos montanheses durante Invernos especialmente rigorosos.
COM AS CRIANÇAS
Comparta-se como um companheiro adorável com os seus pequenos donos. Guarda de muita confiança, sabe ser meigo e afectuoso com os mais pequenos. A televisão pôs em destaque as suas magnificas qualidades com as crianças. Numa séria chamada Bell e Sebastião, que encantou os telespectadores europeus durante vários anos, portava-se como um companheiro carinhoso e ao mesmo tempo como um magnífico protector do pequeno Sebastião. O papel de Bell era representado por dois machos.
MUITO BOM SENSO
Indiscutivelmente, ao montanha dos pirinéus não falta bom senso. Tem o dom de se adaptar a situações novas. A sua grande inteligência emerge de uma maneira especial nas relações com os donos. Sempre que tenha sido educado por uma família afectuosa, fará tudo para lhes agradar. Compreende sempre o que se espera dele e antecipa-se na interpretação dos desejos dos seus amigos. Mostra-se engraçado, aplicado, afectuoso ou atento consoante as circunstâncias. E também sabe pôr-se de lado se a situação o exigir. Não há dúvida, é muito responsável.
Montanha dos Pirenéus
Rústico até à medula, sente-se maravilhosamente bem na montanha
O DIA A DIA
DADOS DE INTERESSE
A vida num andar não foi feita para ele
É um guarda excepcional
Tem muito apetite e não deve de ser alimentado em excesso
O pêlo que perde na muda pode ser aproveitado
Deve-se vigiar o seu crescimento pois é muito rápido
Pode dormir no exterior, num canil
Custo de manutenção elevado
A pelagem do montanha dos pirenéus deve ser limpa com uma carda e depois escovada
Cão ou cordeiro?
Como os são-bernardos, o montanha muda duas vezes por ano. Durante os períodos de muda, alguns proprietários dos Pirinéus guardam cuidadosamente o pêlo do seu companheiro para fiarem e depois tricotarem. Mais uma coisa que liga este valente cão às suas amigas ovelhas.
VERDADEIRO / FALSO
*É um dos cães de montanha mais espalhados por todo o Mundo
Verdadeiro. É muito apreciado e não só na sua região de origem. Há muitos exemplares no Canadá ou em Israel que enfrentam os predadores locais.
Falso. Existe um tipo de cão mais pequeno, o pastor dos Pirenéus.
Certo, ao pôr do sol, a sua vigilância aumenta.
Verdadeiro. Como os outros molossos, cresce rapidamente.
Espaço Vital
O montanha-dos-pirinéus é o protótipo o CÃO «natural». A vida num apartamento está-lhe proibida. Claro que é afectuoso e sensível ao ambiente do lar, mas na realidade prefere os grandes espaços abertos. Um clima um pouco rigoroso não lhe desagrada, embora suporte perfitamente a vida em regiões mais quentes. Como canil, arranje-lhe um pequeno telheiro perto de casa. O ideal é um espaço de uns vinte metros quadrados, onde colocará uma grande caixa que lhe servirá de cama. Um jardim grande permitir-lhe-á não se sentir enclausurado, mas, apesar de tudo, desejará dar grandes passeios ao ar livre.
Alimentação
Durante séculos, os cães da montanha dos Pirinéus, usados na guarda rebanhos de carneiros, contentaram-se com a alimentação à base de leite e cascas de queijo. Como se arranjaram, pois, para dar mostras de tanta energia? Vê-se que a riqueza dos alimentos actuais não fez aumentar o tamanho nem aumentar o tamanho nem o potencial dos patous. Mas eles são uma espécie se saco sem fundo, cuja avidez deve ser controlada para que conservem a linha e se mantenham em forma. Conte com um a dois quilos de alimento diários, para um exemplar de actividade moderada.
Saúde
O montanha é um cão robusto. Como todos os molossos, cresce com grande rapidez e pode vir a ter problemas ósseos ou articulares. A alimentação do cachorro deve ser seguida com atenção. O dono do montanha deve preocupar-se em lhe dar complementos minerais e vitaminicos, necessários a um desenvolvimento harmonioso. Tenha cuidado com as sobrecargas ponderais: divida-lhe a comida por duas refeições, a fim de lhe garantir uma boa digestão. Para evitar casos de displasia de anca, é preciso certificar-se da boa constituição do esqueleto dos progenitores do cachorro.
A sua higiene exige energia: escovagem total três vezes por semana. Felizmente, presta-se para de bom grado a isso.
Cuidados
A pelagem do montanha dos Pirinéus exige cuidados: por o menos três escovagens por semana. A escova deve ser manejada com cuidado, para não danificar o subpêlo lanudo. Alguns banhos anuais também beneficiarão extraordinariamente a saúde e nobreza da sua bela pelagem branca. Para além destes cuidados, simples, não precisa de nenhum tratamento especial, senão o de verificar regularmente a limpeza das orelhas e o bom estado da dentadura.
A VOZ DOS PIRINEUS
O montanha é um ser silencioso. Ouve com fastio os fedelhos que querem chamar a sua atenção. Mas quando ladra, ressoa por toda a parte um latido rouco e profundo que faz os intrusos pensar duas vezes.
Fonte: Montanha Pirinéus
ASPECTO GERAL | - cão de tamanho grande, imponente e fortemente constituído, mas não sem uma certa elegância. | |||||||||||||||||
PROPORÇÕES | - a largura máxima do crânio é igual ao seu comprimento. - o focinho é ligeiramente mais curto do que o crânio. - o comprimento do tronco, da ponta do ombro à ponta da nádega, é levemente maior que altura na cernelha. - a profundidade de peito = ou levemente menor que 1/2 altura na cernelha. | |||||||||||||||||
TALHE | ||||||||||||||||||
• Altura na Cernelha |
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• Comprimento | - o comprimento do tronco, da ponta do ombro à ponta da nádega, é ligeiramente maior que a altura na cernelha. | |||||||||||||||||
• Peso | - padrão não comenta. | |||||||||||||||||
TEMPERAMENTO | - utilizado para assegurar, sozinho, a protecção do rebanho contra os ataques dos predadores, sua selecção foi feita sobre suas aptidões para a guarda e seu apego ao rebanho. As principais qualidades consequentemente são a força e a agilidade, como também a meiguice e o apego aos que são protegidos por ele. Esse cão de guarda tem uma propensão à independência e um senso de iniciativa que exigem da parte de seu dono uma certa autoridade. | |||||||||||||||||
PELE | - espessa e flexível; ela apresenta muitas vezes manchas pigmentadas sobre todo o corpo. | |||||||||||||||||
PELAGEM | - Pêlo: bem guarnecido, plano, bastante longo e flexível; mais crespo nos ombros e dorso, mais longo na cauda e ao redor do pescoço onde ele pode ondular ligeiramente. O pêlo do culote é mais fino, mais lanoso e muito denso. O subpêlo é igualmente denso. | |||||||||||||||||
COR | - branca ou branca com manchas de aparência cinza (pêlo de texugo ou de lobo), ou amarelo claro ou laranja (arrouye) na cabeça, nas orelhas, na raiz da cauda e às vezes sobre o tronco. As manchas texugo são as mais apreciadas. | |||||||||||||||||
CABEÇA | - não muito grande em relação ao tamanho do cão. Suas laterais são razoavelmente planas. | |||||||||||||||||
REGIÃO CRANIANA | ||||||||||||||||||
• Crânio | - a largura máxima do crânio é igual ao seu comprimento. Ele é ligeiramente arredondado pelo fato de a crista sagital ser perceptível ao toque. Em razão da protuberância occipital ser aparente, a parte posterior do crânio tem um formato ogival. As arcadas superciliares não são pronunciadas; o sulco sagital é apenas perceptível ao toque entre os olhos. | |||||||||||||||||
• Stop | - em suave declive. | |||||||||||||||||
REGIÃO FACIAL | ||||||||||||||||||
• Focinho | - largo, ligeiramente mais curto do que o crânio, afilando progressivamente para a ponta. Visto por cima, ele tem a forma de um V com a ponta truncada. Bem cheio sob os olhos. | |||||||||||||||||
• Trufa | - totalmente preta. | |||||||||||||||||
• Lábios | - os superiores pouco pendentes, apenas o suficiente para cobrir a mandíbula. Pretos ou fortemente marcados com preto, assim como o palato. | |||||||||||||||||
• Bochecha | - Padrão não comenta | |||||||||||||||||
• Mordedura | - dentadura completa, com dentes saudáveis e brancos. Mordedura em tesoura (os incisivos superiores ultrapassando os inferiores sem perder contato); a mordedura em torquês é admitida, assim como dois incisivos pinça apontando para fora. | |||||||||||||||||
• Olhos | - mais para pequenos, amendoados, ligeiramente oblíquos, de expressão inteligente, contemplativa e de cor marrom âmbar. As pálpebras jamais são frouxas. De olhar meigo e sonhador. | |||||||||||||||||
• Orelhas | - inseridas na altura dos olhos; bastante pequenas, de formato triangular e de pontas arredondadas. Caídas rente as faces são portadas ligeiramente elevadas quando o cão está atento. | |||||||||||||||||
PESCOÇO | - forte, relativamente curto, com barbelas muito pequenas. | |||||||||||||||||
TRONCO | ||||||||||||||||||
• Linha superior | - bem firme. | |||||||||||||||||
• Cernelha | - larga. | |||||||||||||||||
• Dorso | - de bom comprimento e robusto. | |||||||||||||||||
• Peito | - não muito baixo, porém largo e longo. Profundo até o nível dos cotovelos, sem ultrapassar. Sua profundidade é igual ou ligeiramente menor que a metade da altura do cão na cernelha. | |||||||||||||||||
• Costelas | - ligeiramente arredondadas. | |||||||||||||||||
• Ventre | - escassamente pronunciado. | |||||||||||||||||
• Lombo | - de comprimento médio. | |||||||||||||||||
• Garupa | - ligeiramente oblíqua, com ancas bastante salientes. | |||||||||||||||||
MEMBROS | ||||||||||||||||||
Anteriores - aprumados, fortes. | ||||||||||||||||||
• Ombros | - moderadamente oblíquos. | |||||||||||||||||
• Braços | - bem musculados, de tamanho médio. | |||||||||||||||||
• Cotovelos | - Padrão não comenta | |||||||||||||||||
• Antebraços | - rectos, fortes e bem franjados. | |||||||||||||||||
• Carpos | - os punhos estão no alinhamento do antebraço. | |||||||||||||||||
• Metacarpos | - ligeiramente oblíquos. | |||||||||||||||||
• Patas | - pouco longas, compactas, com os dígitos ligeiramente arqueados. | |||||||||||||||||
Posteriores - apresentam franjas mais longas e mais densas do que os anteriores. Vistos por trás, são verticais. | ||||||||||||||||||
• Coxas | - bem musculadas, não muito longas, medianamente oblíquas e musculatura bem definida. | |||||||||||||||||
• Joelhos | - de angulações médias e corretamente direcionados para frente. | |||||||||||||||||
• Pernas | - fortes e de comprimento médio. | |||||||||||||||||
• Metatarsos | - Ergôs: os membros posteriores apresentam ergôs duplos e bem formados. Os membros anteriores apresentam, às vezes, ergôs simples ou duplos. | |||||||||||||||||
• Jarretes | - longos, secos, moderadamente angulados. | |||||||||||||||||
• Patas | - pouco alongadas, compactas, com os dedos ligeiramente arqueados. | |||||||||||||||||
CAUDA | - alcança, no mínimo, a ponta dos jarretes. De pelagem densa formando plumagem. Portada baixa quando em repouso, com sua extremidade formando, de preferência, um gancho. Quando em atenção, a cauda eleva-se em direção ao dorso, formando um forte círculo, e somente sua extremidade toca o lombo (fazendo a roda “arroundera”, para citar a expressão usada pelo povo dos Pireneus). | |||||||||||||||||
MOVIMENTAÇÃO | - o cão da montanha dos Pireneus tem uma movimentação poderosa e fluente, jamais pesada. O movimento é mais amplo do que rápido, com certa flexibilidade e elegância. As angulações dos cães lhes permitem uma andadura infatigável. | |||||||||||||||||
FALTAS: - qualquer desvio dos termos deste padrão deverá ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos sobre a saúde e o bem estar do cão. • Aparência pesada, sem distinção. Cães gordos, debilitados e apáticos. • Cabeça muito pesada, de forma retangular. • crânio muito largo; testa arredondada. • stop muito marcado ou inexistente. • lábios muito descidos formando lábios grossos e pendentes. • pigmentação insuficiente da trufa, das bordas das pálpebras e dos lábios. • Olhos redondos, claros, profundos ou proeminentes, muito grandes ou muito pequenos, muito próximos um do outro ou muito afastados. Terceira pálpebra visível. Expressão dura. • Orelhas largas, longas, plissadas, portadas para trás, inseridas altas. • Pescoço fino; um pouco longo ou ao contrário, muito curto, dando a impressão de que a cabeça está nos ombros. Barbela muito pronunciada. • linha superior: selada ou carpeada; ventre esgalgado ou pendente. • peito: muito largo ou muito estreito; costelas planas ou em barril. • cauda: pouco densa ou mal portada; muito curta ou muito longa; sem penacho, não "fazendo a roda" em ação, ou fazendo-a sempre, mesmo em repouso. • membros anteriores: virando para fora ou para dentro; ângulo escápulo-umeral muito aberto. • jarretes: retos ou excessivamente angulados. • patas: longas; planas. • pêlo: curto ou crespo; mole. Ausência de subpêlo | ||||||||||||||||||
FALTAS GRAVES | - padrão não comenta. | |||||||||||||||||
FALTAS ELIMINATÓRIAS: - as gerais e mais: • Timidez, agressividade. • Trufa não totalmente preta. • prognatismo superior ou inferior ou qualquer outra má-formação. • pálpebras cor de carne; olhos amarelos. • ausência de ergôs. Ergôs simples ou ergôs duplos atrofiados nos posteriores. • qualquer cor não especificada no padrão. • Tamanho fora dos limites. Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou comportamental deve ser desqualificado. Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou comportamental deve ser desqualificado. | ||||||||||||||||||
NOTA: os machos devem apresentar dois testículos de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal. |
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