Com a família: todos os Teckels são muito afectuosos com as pessoas da casa e, em geral, estão sempre atrás de alguém. Os exemplares de Pêlo Longo, no entanto, são frequentemente apontados como os mais apegados da turma. "Gostam de ficar colados em você, enquanto os outros se contentam em estar por perto", compara o criador Paulo Valderramos. |
Com outros cães e animais: os Teckels não são dos mais problemáticos no que se refere ao relacionamento com outros cachorros. Há vários testemunhos de bom convívio até entre exemplares do mesmo sexo, inclusive de machos, em geral mais territorialistas e inclinados a brigar do que fêmeas. No entanto, também há casos de discórdia. Por isso, se a ideia é juntar machos, opte por exemplares de temperamento não muito dominante e faça com que cresçam juntos. Quanto ao convívio com outros bichos, a regra é acostumar o Teckel a eles desde pequenos. Senão, é provável que os encare como presas. |
Obediente, ser ou não ser?: vontade própria é o lema. Se a ideia é adquirir um cão que sempre acate a todas as ordens e regras, há opções mais indicadas que os salsichas. |
Com gente de fora da casa: esses salsichas, em geral, desconfiam de quem não conhecem.
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Onde é a festa?: brincalhões e activos, eles curtem uma correria e amam brinquedos. E quanto menor o Teckel, mais energizado ele é. |
Mentes que brilham: os Teckels são surpreendentes quando o assunto é associar causa e consequência. São do tipo que fica cabisbaixo só de ver o dono a vestir-se, pois já sabe que ele vai sair. Também são excelentes para resolver problemas. Há relatos incríveis, como o de exemplares que abocanham a vasilha de água quando vazia e levam-na até os donos, para que seja novamente abastecida. |
Com as crianças da casa: os Teckels, como a maioria das raças caninas, não fazem o estilo superpaciente com a criançada. Se crescerem acostumados com a presença de crianças e forem respeitados por elas, a relação é óptima e repleta de muita brincadeira. Do contrário, estranham o agito infantil e podem não ser amigáveis. |
Adoráveis sem-vergonha: uma certa irreverência costuma fazer parte do jeito de ser desses salsichas. |
Au au pra você também: até existem alguns relatos de Teckels bem silenciosos, mas são excepção. |
A experiência clínica de veterinários com larga experiência em Teckels indica que 20 a 25% deles desenvolvem algum problema de coluna.
A principal razão para essa alta incidência parece ser a própria anatomia desses cães: alongada e sustentada por pernas curtas, que não absorvem tão bem o impacto.
Mas a obesidade e o manejo inadequado também são vilões dessa história e, muitas vezes, actuam como agentes deflagradores das hérnias de discos e dos chamados bicos-de-papagaio.
Por isso, nada de deixar o seu Teckel sair da linha.
Prepare-se para resistir ao olhar pidão desse voraz baixote e só o alimente com rações balanceadas e nas doses indicadas pelos rótulos.
Se o pimpolho já estiver gorducho, busque auxílio veterinário e organize uma dieta.
E mais: evite tanto que ele sofra quedas ou trancos, como que suba e desça escadas em demasia, pois a coluna fica mal posicionada.
Além disso, propicie exercícios leves e regulares de caminhada: eles fortalecem a musculatura que sustenta a coluna.
Também carregue-o sempre de maneira tal que as suas costas não permaneçam com postura inadequada. Portanto, a regra número 1 é nunca erguê-lo pela região das pernas da frente.
Fonte: Pet Brazil.com
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