Bronx é um cão de conforto: não consegue detectar drogas, não persegue ladrões, não é cão de guarda, nem sequer ladra para avisar de intrusos. O que ele faz é trazer conforto a vítimas, neste caso em particular, a uma criança de 5 anos abusada sexualmente por um familiar, que se recusava a falar sobre o caso com humanos.
A notícia chega-nos dos Estados Unidos da América, onde um familiar foi apanhado a tentar abusar sexualmente de uma menina de 5 anos, pelos irmãos desta. Apanhado em flagrante, o perpetrador iria enfrentar uma acusação de assalto sexual menor. Era necessário que a criança falasse para que se pudesse avançar com a acusação de sodomia, que agrava a pena para 25 anos de prisão.
Foram feitas várias tentativas para fazer com que a menina contasse o que tinha acontecido. Tentaram que a criança falasse com várias mulheres: uma detective, várias assistentes de advogados, uma advogada também ela vítima e até a mulher mais jovem que apesar ser maior, aparentava 14 anos, segundo Daniel Donovan, do Ministério Público. A menina recusou-se a falar até que trouxeram Bronx, um cão de conforto com 3 anos, que já ajudou mais de 150 vítimas de crimes.
Após a inicial euforia em que cão e criança se conheceram, Bronx fez aquilo em que é perito: deitou-se no chão e lançou um ar triste. “Ele parece muito triste”, referiu a menina, contou Donovan. Ao que lhe responderam “Ele está triste por causa do que te aconteceu, porque é que não lhe contas o que se passou?”. A menina desabafou então pela primeira vez, contando a história ao cão, na presença de 5 adultos, o que levou directamente à condenação do perpetrador no início deste mês.
Fonte: Arca de Noé
Apesar de já ter ocorrido há sete anos, ainda hoje se recolhem dados sobre o Katrina, o mais devastador furacão de 2005. Segundo a Scientific American, este furacão terá sido directamente responsável por um baby boom – nascimento de um grande número de bebés – de golfinhos.
Nos anos seguintes à passagem do furacão pela Costa do Golfo, explica a publicação, os golfinhos bebé multiplicaram-se. “Houve um aumento massivo no número de crias de golfinhos observadas. Por outras palavras: os golfinhos roazes a viver no Mississippi aumentaram os níveis de reprodução nos dois anos seguintes à tempestade. Ou fizeram mais bebés ou mais bebés sobreviveram. Ou ambos”, explica a publicação.
Os cientistas identificaram duas causas possíveis para o fenómeno: em primeiro lugar, as mães golfinhos terão perdido muitas das suas crias na tempestade e substituíram-nas imediatamente.
Outra das explicações tem como pano de fundo a destruição da frota pesqueira, que impediu a caça involuntária de golfinhos – deixaram de ser pescados pelas redes dos pescadores. Finalmente, mais peixe no mar significa, também, mais alimentos para os roazes.
Leia o artigo do Scientific American (em inglês) e veja alguns dos dados que corroboram estes argumentos (clique nas imagens para as aumentar).
Mais uma boa notícia para os amantes dos bichinhos e uma chapada de luva branca para aqueles/as que abandonam os seus animais de estimação com a desculpa de que os filhos são alérgicos aos pêlos dos animais...
Eis aqui a notícia:
A exposição precoce a cães e outros animais de estimação pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de doenças respiratórias nas crianças, conclui um estudo divulgado ontem na reunião geral daSociedade Americana de Microbiologia, em São Francisco, Estados Unidos.
«O vírus sincicial respiratório (VSR) é uma causa comum de infeções respiratórias infantis, que está também associado ao elevado risco de desenvolver asma infantil. A exposição desde cedo a animais domésticos, especialmente a cães, mostrou ser protetora contra o desenvolvimento de doenças alérgicas na infância», disse Kei Fujimura, autor do estudo e biologista molecular na Universidade da Califórnia.
A razão está no facto de os micro-organismos existentes nos cães ajudarem a fortalecer o sistema imunitário.
Estudos precedentes já haviam mostrado que as bactérias existentes no pó da casa são diferentes em casas com ou sem cães, e que as crianças que conviviam com cães tinham uma menor incidência de asma.
Para provar a ligação, os cientistas colheram amostras de pó de casas com cães, misturaram-nas numa solução e deram-nas a ingerir a ratos. Ao fim de oito dias, colocaram estes animais em contacto com o vírus, mas estes não desenvolveram a inflamação e a produção mucosa característica do VSR. Também foi encontrado um grupo diferente de bactérias no trato gastrointestinal destes ratos, em comparação com outros que não tinham sido sujeitos a esta experiência.
Os cientistas consideram tratar-se de uma conclusão importante para futuros desenvolvimentos no combate às doenças respiratórias infantis.
Fonte: Sapo Saúde
Uma mulher de 54 anos e a filha, de 23, foram detidas, sábado, pela polícia de Rockeville Centre, em Long Island, estado americano de Nova Iorque, acusadas de felonia de torturarem animais, de acordo com a CBS New York.
No interior da casa onde as duas viviam (apelidada de “casa dos horrores”), as autoridades encontraram as carcaças de 26 animais, incluindo cães, gatos, pássaros e furões, e conseguiram resgatar com vida 13 cães e dois gatos, contou Kate Murray, porta-voz da polícia. A mesma fonte afirmou que encontrar um cenário macabro no interior da casa, agora considerada inabitável. “Parecia um autêntico inferno o lugar onde elas viviam. Alguns dos cães que resgatámos e algumas das carcaças que vimos tinham açaimes colocados e presos com fita-cola”, acrescentou. De tal maneira, que eram impossível aos cães ladrarem, alimentarem-se ou mesmo respirarem. As autoridades municipais tomaram conhecimento da situação depois da polícia ter sido chamada àquela casa, devido a uma fuga de gás, na sexta-feira.
Foram, então, chamados os técnicos do Hemptstead Town Animal Control. “O que os nossos colaboradores viram foi um dos cenários mais horrendos em toda a história da protecção animal”, sublinhou Kate Murray. De acordo com os vizinhos, as duas mulheres detidas eram muito reservadas, mas nunca imaginaram o que se passava no interior da casa. “Foi horrível de ver. Nunca vi nada igual na minha vida. Estas pessoas nunca tiraram os animais das gaiolas. Havia fezes com cerca de oito centímetros de altura e elas viviam ali, nestas condições”, contou à CBS New York, uma vizinha, Terry Sheridan. Kate Murray explicou que os animias resgatados com vivam foram levados para um abrigo e que estarão em condições de serem adoptados dentro de 10 dias. Os animais estavam muito assustados, desidratados e com traumas psicológicos.
O site Examiner.com acrescenta que as duas mulheres declararam-se inocentes e que não lhes foi retirada a propriedade dos animais vivos. O que obriga as autoridades da cidade de Hempstead a recorrer ao tribunal, no prazo máximo de 10 dias, para obter a custódias dos cães e dos gatos.
Fonte: Adopta-nos Live Love and Care
Treinada para detectar a queda do nível de açúcar no sangue, uma cadela de raça "labrador", tem ajudado uma menina britânica a não entrar em coma por causa de diabetes.
“Ela salva a minha vida”, diz Rebecca Farrar, de seis anos, a primeira criança a receber um cão para este efeito. “Ela é a minha melhor amiga”, acrescenta a criança, citada pela BBC.
Shirley é o nome da cadela, um dos dez animais treinados para alertar diabéticos quando a sua condição piora, que acompanha Rebecca, com diabetes tipo 1 diagnosticados há quatro meses.
A cadela sente uma mudança de odor do corpo de Rebecca sempre que o seu nível de açúcar baixa ou sobe, cheiro que não é detectado pelos seres humanos.
Segundo Claire, mãe de Rebecca, “Shirley percebe a queda do nível de açúcar rapidamente e começa a lamber as mãos e as pernas de Rebecca até ela beber uma coca-cola ou ingerir açúcar, de modo a elevar os seus níveis de açúcar novamente. Quando a taxa está muito alta, Shirley também sente e alerta”.
A mãe defende ainda que a presença do animal na casa tornou a vida de todos mais fácil. “Ela tinha uma crise a cada dois dias. Às vezes eu socorria-a pouco antes de ela entrar em coma, outras vezes tinha de chamar uma ambulância”, disse Claire.
A entidade que concedeu a cadela à família, “Cancer & Bio-detection”, treina os animais para detectarem todo o tipo de doenças, incluindo o cancro.
“O que descobrimos nos últimos anos é que os cães são capazes de detectar doenças humanas pelo odor. Quando a nossa saúde altera, temos uma pequena alteração do odor no nosso corpo. Para nós é uma diferença mínima, mas para o cão é fácil de notar”, Claire Guest da organização da entidade beneficente.
Fonte: JN
foto www.giantgeorge.com |
George mede 2,20 metros, do nariz à cauda. Tem apenas quatro anos e pesa 111 quilos. É o maior cão do Mundo, segundo o livro de recordes do Guiness. Veja o vídeo.
O cão, um Dogue Alemão, que vive no Arizona, nos EUA, consome cerca de 50 quilos de comida por mês e dorme numa cama, tamanho extra, num quarto da habitação da família de Dave Nasser, em Tucson.
A verificação foi feita por um funcionário do Guiness, que concluiu que George é o Cão Mais Alto Vivo e, também, o Cão Mais Alto da História. Com 109 centímetros das patas ao dorso, num corpo que chega aos 2,20 metros, do nariz à cauda, bateu o rival mais próximo, Tita, um Dogue Alemão de San Diego, também nos EUA, por cerca de dois centímetros.
Conhecido como "Giant George", tem um site próprio - www.giantgeorge.com - com fotos e vídeos, e também está nas redes sociais, presente no Facebook e no Twitter.
A cadela que detinha o título de ‘cão mais velho do mundo’ morreu aos 21 anos, informaram os donos. Chanel morreu com 147 anos em idade humana na sua casa de um subúrbio do Estado de Nova Iorque
Membros do Guinness World Records apresentaram o certificado de cão mais velho do mundo em Maio passado durante um aniversário da cadela.
Chanel passeava todos os dias, mas também tinha hábitos pouco saudáveis como comer palitos de manteiga e chocolate – geralmente tóxico para os cães.
«Uma vez comeu um saco inteiro de biscoitos de manteiga e amendoim e, como se vê, viveu 21 anos», disse a dona à AP.
Chanel gostava de vestir ‘casacos’ próprios para cães devido ao frio que já sentia pela idade.
SOL com agências
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