Segunda-feira, 10 de Março de 2014

Silves: Cães ajudam crianças a aprender a ler melhor

Silves: Cães ajudam crianças a aprender a ler melhor

 

Em Silves, uma iniciativa diferente está a ajudar um grupo de alunos a superar as dificuldades de leitura com cães. A mesma visa a melhoria nas competências a nível de leitura e de relações entre pares através da presença destes atentos ouvintes, facilitadores do processo terapêutico: os cães.
 
Pelo nome L.E.R. Cãofiante, este projeto piloto resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Silves (através da Biblioteca Municipal) e o Agrupamento de Escolas daquele concelho, tendo sido inspirado no programa R.E.A.D. O mesmo é já dinamizado em inúmeras escolas dos EUA, Canadá e Europa, apresentando boas taxas de sucesso.
 
Para já, em Sines, a ação conta com a participação de dois companheiros caninos: Benny, um Labrador Retriever, e Pipa, uma Schnauzer. Desde Janeiro, ambos deslocam-se mensalmente até à Escola EB n.º 1 de Silves, onde atuam como estímulo multissensorial, fomentando a atenção, a concentração e a cooperação das crianças nas tarefas propostas.

Dessa forma, os cães contribuem para elevar as expetativas dos meninos relativamente às suas capacidade a nível de aprendizagem e autoestima. 
 
No final de 2012, no mesmo âmbito, a Biblioteca Municipal de Silves lançou um outro projeto de incentivo à leitura, denominado 'Pipas de Livros'. O mesmo consiste numa iniciativa totalmente inovadora a nível nacional, tendo como objetivo a melhoria da capacidade de leitura das crianças e o incentivo pelo gosto pela leitura através da utilização de um cão ouvinte. 
 
A respetiva técnica foi, igualmente, apresentada como um caso de sucesso pela Biblioteca de Sello aquando da realização do Congresso da IFLA em 2012, na Finlândia, numa apresentação integrada na sessão 'Surprising Library' ('Biblioteca Surpreendente').
Fonte: Boas Notícias
música: Paparazzi - Lady Gaga
publicado por mímica às 14:24

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Terça-feira, 14 de Maio de 2013

Cão ajuda criança em caso de assalto sexual



Bronx é um cão de conforto: não consegue detectar drogas, não persegue ladrões, não é cão de guarda, nem sequer ladra para avisar de intrusos. O que ele faz é trazer conforto a vítimas, neste caso em particular, a uma criança de 5 anos abusada sexualmente por um familiar, que se recusava a falar sobre o caso com humanos.

A notícia chega-nos dos Estados Unidos da América, onde um familiar foi apanhado a tentar abusar sexualmente de uma menina de 5 anos, pelos irmãos desta. Apanhado em flagrante, o perpetrador iria enfrentar uma acusação de assalto sexual menor. Era necessário que a criança falasse para que se pudesse avançar com a acusação de sodomia, que agrava a pena para 25 anos de prisão.

Foram feitas várias tentativas para fazer com que a menina contasse o que tinha acontecido. Tentaram que a criança falasse com várias mulheres: uma detective, várias assistentes de advogados, uma advogada também ela vítima e até a mulher mais jovem que apesar ser maior, aparentava 14 anos, segundo Daniel Donovan, do Ministério Público. A menina recusou-se a falar até que trouxeram Bronx, um cão de conforto com 3 anos, que já ajudou mais de 150 vítimas de crimes. 

Após a inicial euforia em que cão e criança se conheceram, Bronx fez aquilo em que é perito: deitou-se no chão e lançou um ar triste. “Ele parece muito triste”, referiu a menina, contou Donovan. Ao que lhe responderam “Ele está triste por causa do que te aconteceu, porque é que não lhe contas o que se passou?”. A menina desabafou então pela primeira vez, contando a história ao cão, na presença de 5 adultos, o que levou directamente à condenação do perpetrador no início deste mês.


Fonte: Arca de Noé

publicado por mímica às 14:15

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Quarta-feira, 30 de Junho de 2010

Faro de cão ajuda doente com diabetes

Faro de cão ajuda doente com diabetes

 

Treinada para detectar a queda do nível de açúcar no sangue, uma cadela de raça "labrador", tem ajudado uma menina britânica a não entrar em coma por causa de diabetes.

 

“Ela salva a minha vida”, diz Rebecca Farrar, de seis anos, a primeira criança a receber um cão para este efeito. “Ela é a minha melhor amiga”, acrescenta a criança, citada pela BBC.

Shirley é o nome da cadela, um dos dez animais treinados para alertar diabéticos quando a sua condição piora, que acompanha Rebecca, com diabetes tipo 1 diagnosticados há quatro meses.

A cadela sente uma mudança de odor do corpo de Rebecca sempre que o seu nível de açúcar baixa ou sobe, cheiro que não é detectado pelos seres humanos.

Segundo Claire, mãe de Rebecca, “Shirley percebe a queda do nível de açúcar rapidamente e começa a lamber as mãos e as pernas de Rebecca até ela beber uma coca-cola ou ingerir açúcar, de modo a elevar os seus níveis de açúcar novamente. Quando a taxa está muito alta, Shirley também sente e alerta”.

A mãe defende ainda que a presença do animal na casa tornou a vida de todos mais fácil. “Ela tinha uma crise a cada dois dias. Às vezes eu socorria-a pouco antes de ela entrar em coma, outras vezes tinha de chamar uma ambulância”, disse Claire.

A entidade que concedeu a cadela à família, “Cancer & Bio-detection”, treina os animais para detectarem todo o tipo de doenças, incluindo o cancro.

“O que descobrimos nos últimos anos é que os cães são capazes de detectar doenças humanas pelo odor. Quando a nossa saúde altera, temos uma pequena alteração do odor no nosso corpo. Para nós é uma diferença mínima, mas para o cão é fácil de notar”, Claire Guest da organização da entidade beneficente.

 

Fonte: JN

publicado por mímica às 19:20

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Sexta-feira, 25 de Junho de 2010

Retriever do Labrador

 

 

 

História:

 

O Retriever do Labrador é originário de Newfoundland ou Terra Nova, região inóspita e fria situada na costa oriental do Canadá. Apesar da sua origem ser ainda hoje um mistério, foram encontrados vestígios arqueológicos que indiciam a existência de dois tipos de cães naquela região: um de porte robusto com pelagem longa e outro mais pequeno e com a pelagem mais curta.


A versão que reúne maior consenso, explica que estes cães eram, respectivamente, o Greater Newfoundland e o Lesser Newfoundland (este último também conhecido como St. John's Water Dog) e existiam na costa canadense por volta do séc. XVIII. Pensa-se que Greater Newfoundland era utilizado para auxiliar os pescadores no arrasto de redes e que o Lesser Newfoundland se havia afirmado um vigoroso cobrador de peixes e um incansável nadador, que por vezes ajudava na orientação dada às linhas de pesca.


Estes dois cães tornaram-se cada vez mais populares entre os pescadores, já que a sua resistência física parecia não ter propriamente um limite. Conta-se que o Lesser Newfoundland trabalhava longas horas dentro da água fria e, no final do dia, ainda tinha energia para alegrar a casa com a sua boa disposição.


No séc. XIX, este cão chega à Grã-Bretanha, onde rapidamente adquire prestígio e conquista o interesse de muitos criadores que descobrem a sua natureza de Retriever: Vêem-no actuar em parceria com o dono, esperando que este dispare contra a ave para, em seguida, a trazer com grande rapidez. Os obstáculos que lhe possam aparecer não constituem grande problema, pois seja em terra ou na água, ele traz sempre a presa consigo.


Tais atributos devem igualmente ter sido reconhecidos pelo Conde de Malmesbury, que rendido à beleza desta estirpe, começa a adquirir exemplares por forma a desenvolver um programa de criação que se pretendia protector da  pureza original desta linhagem.


Porém, engane-se quem o julga nesta altura aparentemente dotado com todas as condições ideais (físicas e psicológicas) para prosperar no mundo da cinofilia. Na verdade, são precisamente estes atributos que, cobiçados por muitos criadores, vão despontar o interesse nos cruzamentos, a dada altura efectuados de tal forma arbitrária, que a raça roçou o perigo de extinção. A recuperação desta estirpe é atribuída a Earl Malmesbury e ao Duque de Buccleuch que, no final deste século, se empenharam na criação destes cães, tendo surgido as variantes cor de fígado e amarelo.


Em 1903, o Kennel Club inglês reconhece oficialmente esta estirpe. No início, apenas os cães de pelagem preta eram considerados puros. Tal foi, obviamente, sendo superado: a segunda cor a ser permitida foi o amarelo (após a criação do Clube do Labrador Amarelo) e, por último, a cor fígado ou chocolate também foi admitida pelo Kennel Club, mas actualmente é algo rara.


No início do séc. XX, despontaram na Grã-Bretanha aqueles que viriam a ser os principais pólos de criação desta estirpe e que “nos ofereceram” os primeiros campeões. Neste período, o Labrador chegou aos EUA e obteve a certificação do Kennel Club americano, em 1917.
No entanto, as duas Guerras Mundiais abateram o ritmo saudável do seu desenvolvimento, que só foi recuperado após 1945. Presentemente, a sua popularidade é um facto inquestionável no mundo cinófilo: multifacetado por natureza, o Labrador é um cão de tiro de primeira classe, um desportista incansável, um doce companheiro da família e um fiel cão-guia de cegos. Brilha no ringue de exposições internacionais, no qual é aplaudido pelo sucesso que obtém nas competições.

 

Descrição:

 

O Retriever do Labrador é dotado de um físico forte, de tamanho médio, cuja altura nas espáduas varia nos machos entre os 56 e os 61 cm e nas fêmeas entre os 54 e os 59 cm. O seu peso oscila entre os 27,2 e os 33,7 Kg, nos machos, e os 25 e os 33,7 Kg, nas fêmeas.

A sua pelagem é uma das características-chave da raça. Deve ser curta, densa, lisa a olho nu, mas áspera ao toque. É resistente à água, frio, calor e outras intempéries. Podem surgir alguns pêlos mais ondulados junto da parte traseira. Existem três cores mundialmente conhecidas: o amarelo, o preto e o chocolate. A variante amarela é aquela que tem captado mais admiradores. Esta última varia desde a coloração creme claro ao vermelho raposa e, em algumas partes, predomina uma coloração mais escura. Nestes exemplares, permite-se uma pequena mancha branca no peito. A pelagem de cor preta aplica-se a todo o cão, podendo no entanto admitir-se uma pequena mancha branca no peito. A pelagem deve ser brilhante para demarcar ainda mais a tonalidade. Nos exemplares de cor chocolate, a tonalidade deve variar da cor fígado ao chocolate escuro. Deve ser muito brilhante e lustrosa. É permitida uma pequena mancha branca no peito.

Os olhos devem ser de expressão amigável, dando mostras do seu bom temperamento e inteligência. Devem ser de tamanho médio, medianamente profundos. A cor deve ser castanha em exemplares pretos e amarelos, nos que são cor de chocolate, os olhos devem ser avelã. As orlas devem ser pretas em Labradores pretos ou amarelos e chocolates em Labradores chocolate.

O comprimento do ombro à base do rabo deve ser ligeiramente maior que a altura da cernelha ao chão. A distância do cotovelo ao chão é igual à metade da altura da cernelha ao chão. O peito deve estender-se na altura dos cotovelos. O corpo deve dar uma aparência recta, não deve parecer baixo, alto demais ou com pescoço muito fino. Quanto à cabeça, o chanfro deve ser largo, mas sem exageros. A testa deve estar mais pronunciada para que o chanfro não permaneça em linha recta com o nariz. Não deve mostrar-se o osso occipital, no mínimo que seja. Os maxilares são fortes, bem aparentados e com mordedura em tesoura perfeita.

O nariz está bem representado com narinas bem inseridas. Deve ser preto nos cães pretos ou amarelos, e acastanhado nos cor chocolate/fígado. Por fim, o nariz deve ser largo e as narinas bem desenvolvidas. Os dentes devem ser fortes e regulares. As orelhas devem ser inseridas “penduradas” na cabeça, ligeiramente acima da linha dos olhos. Estas nunca devem ser grandes ou pesadas.

O pescoço de tamanho médio, deve estar bem inserido acima dos ombros. O corpo deve estar bem colocado, forte, não chegando a engrossar como na parte traseira dos Bulldogs. Os membros anteriores devem ser musculosos e bem ajustados com os posteriores. Os membros posteriores devem dar uma aparência forte, mas elegante e devem ser portados rectos. Os ombros são bem colocados a devem ter uma boa inclinação, formando com o membro superior um ângulo de aproximadamente 90 graus. As patas devem ser rectas, quando vistas de trás. As almofadas plantares são bem desenvolvidas e de coloração preferencialmente preta. O pezunho deve ser removido.

A movimentação deve ser livre, não evidenciando falhas, como cotovelos “para fora”. As patas devem andar juntas, formando uma linha recta dos dois lados. Vendo de trás ou de cima, os membros de trás fazem quase uma linha recta com os da frente.

A cauda é um dos elementos mais importantes na raça: deve ser muito grossa na base, afunilando para a ponta, de comprimento médio, sem franjas e bem revestida de pêlos grossos, o que explica a alcunha de “cauda de lontra” que lhe foi atribuído. Deve ser portada recta, seguindo a linha superior. Ela dá ao Labrador uma aparência de equilíbrio, aparentando uma linha imaginária, da cernelha à ponta do rabo. Os membros anteriores devem ser musculosos e bem ajustados com os posteriores.

 

Temperamento:

 

Considerados um dos melhores cães de companhia que existe, o Retriever do Labrador é um animal dotado com um carácter excepcional, afável, carinhoso e amigo das crianças. É bastante pacífico e sociável, uma vez que aceita com grande alegria as pessoas estranhas, bem como outros cães ou animais de estimação que surjam.

É um cão que ladra pouco pelo que é desaconselhado como cão de guarda. Necessita de estar sempre na companhia dos seus donos, já que não lida bem com a solidão e manifesta-o destruindo tudo o que estiver ao seu alcance, desde jardins às almofadas dos sofás.

São muito inteligentes, daí serem utilizados como guia para cegos e como cão farejador de drogas. Como cão de caça possui uma forte resistência e excelente faro. É fisicamente muito ágil e adapta-se facilmente ao meio.

É um cão que repleto de energia e está sempre disposto para brincar, especialmente em jogos nos quais possa aplicar os seus instintos de caçador. É capaz de passar horas seguidas a correr atrás de uma bola, e devolve-a tão eficazmente como se de uma presa se tratasse.

É um animal fácil de treinar e educar, dado que é obediente e gosta de agradar o seu dono.

Observações:

 

Este cão tem uma esperança média de vida de, aproximadamente, 15 anos de idade. É considerado um animal saudável, mas é importante estar atento à displasia coxofemoral e à displasia de ombros, uma vez que são duas doenças geneticamente transmissíveis que podem ocorrer na raça.

A sua pelagem necessita de ser escovada semanalmente, altura em que se deve verificar as orelhas, por forma a evitar infecções futuras.

Estes cães necessitam de praticar bastante exercício físico (como correr ou nadar) e adoram ser desafiados para os mais diversos jogos. Duas horas por dia é a média indicada para que se sintam bem.

Por fim, é aconselhável ter cuidado com a sua alimentação, já que correm o risco de ganhar excesso de peso.

 

Curiosidades:

 

Os Labradores e a maioria dos Retrievers são conhecidos por terem uma "boca mole". Diz-se mesmo que alguns exemplares conseguem segurar um ovo na boca sem o partir.

No best-seller chamado "Marley & Eu", podem ser lidas as crónicas da vida de um labrador impossível, que rói tudo, monta pessoas, tem fobia a trovoadas, rouba roupa-interior femenina, tem uma energia enorme e é, segundo o escritor, John Grogan, "o cão mais estúpido que já conheci". Triste e alegre ao mesmo tempo, é uma obra muito aclamada pelas critícas e já foi transformada num filme, com Jennifer Aniston e Owen Wilson.

Pessoas como Bing Cross e François Mitterand possuem cães desta raça.

 

Fonte: Arca de Noé

 

O labrador é um dos cães mais populares. E vocês o que é que acham destes cães? Têm um cão desta raça? Comentem!!!

 

 

publicado por mímica às 23:41

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Terça-feira, 16 de Junho de 2009

Cão sobrevive depois de atirado pelo autoclismo

Daniel, de 4 anos, resolveu dar banho ao seu pequeno cão. A sanita foi o local escolhido, mas o resultado final não foi o esperado. Ao puxar o autoclismo, Dyno desapareceu para desespero de todos.

Alyson, a mãe do menino, não queria acreditar no sucedido, muito menos quando se apercebeu que o seu cão estava vivo.

"Imaginei que ele estivesse morto. Mas fui até o jardim e levantei a tampa da sarjeta e ouvi o choro de Dyno", disse Alyson, de 40 anos.

 

Perante tal cenário, primeiro chamou os bombeiros, mas só os canalizadores é que conseguiram recuperar o cão são e salvo.

"Nunca imaginei que um cão pudesse sobreviver nessas condições", admitiu a mãe de Daniel.

Entretanto, o menino já prometeu que não volta a repetir a experiência.

 

 

Que horror! Ver uma coisa destas, parte-me o coração! Coitadinho do cãozinho! Tão pequenino e lindo, a sofrer daquela maneira!
publicado por mímica às 18:58

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