A holandesa Katinka Simonse (cujo apelido é Tinkebell) tem matado animais para as suas exibições artísticas. Esta é uma forma cruel de "arte" conhecida como performática. Simonse, de 31 anos, causou indignação entre defensores de direitos animais no mundo e outras pessoas que simplesmente gostam e respeitam os animais.
Segundo Tinkebell seu foco é o uso do grotesco para chamar a atenção para a verdade do nosso comportamento. Ela indaga: “Qual é a diferença se uma cobra está sendo morta para a confecção de botas de couro, ou se uma vaca está sendo morta, eviscerada e depois comida, ou ainda se pintos machos, que iam ser mortos de qualquer maneira em uma casa de abate por meio de gaseamento ou outro método, são simplesmente submetidos a um triturador? Qual a diferença de você dar ao seu filho um coelho de estimação ou simplesmente dar-lhe um verdadeiro coelho, morto de pelúcia?
Qual é a razão de se conseguir um hamster se você só vai interagir com ele através de uma bola de plástico ou gaiola? Para mim os animais são objetos”.
Fonte: 7 coisas da Marina
Em baixo, algumas fotos das suas obras de "arte". *As imagens podem ser chocantes*.
Há, contudo, uma petição online com o «intuito de sensibilizar o mundo e tentar travar este tipo de 'arte'» e «chegar aos ouvidos do governo holandês». Se a quiserem assinar, assim como eu fiz, o link é http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=P2013N71029.
Para a Associação Animal, o espetáculo com touros de morte de Barrancos "é verdadeiramente demoníaco, assustador, horrível."
A associação Animal defende o fim da exceção criada há 10 anos para legalizar o espetáculo "demoníaco" das touradas com touros de morte em Barrancos, que considera "vergonhosa" e o resultado de "uma enorme cobardia política".
"A Animal defende que esta vergonhosa exceção à lei, que é o resultado de uma enorme cobardia política e nunca devia ter sido concedida, deixe de estar em vigor", disse à agência Lusa a presidente da associação, Rita Silva.
Segundo a responsável, "o espetáculo (de touradas com touros de morte) de Barrancos é verdadeiramente demoníaco, assustador, horrível. É a perseguição de animais pelas ruas seguida da sua morte lenta para gáudio de pessoas".
Em declarações recentes à Lusa, o presidente da Câmara de Barrancos, António Tereno, tinha dito que a polémica sobre as touradas com touros de morte na vila pertence ao passado e "nada verga" a comunidade local no cumprimento da tradição.
"Em nome dos animais, a Animal também não verga e esta polémica não é coisa do passado", reage Rita Silva, referindo que a associação está "a trabalhar muitíssimo" para "proibir, de uma vez por todas, a exceção criada para Barrancos", mas também para "proibir a tauromaquia em Portugal".
Segundo Rita Silva, a Animal está a promover a recolha de assinaturas para uma petição que pede à Assembleia da República para aprovar e implementar uma nova Lei de Proteção dos Animais, porque a atual "é vergonhosa".
A petição, que deverá ser entregue no final do próximo mês de setembro, pede que a nova lei considere todos ou o maior número possível de pontos do projeto-lei de revogação e de instituição de uma nova Lei de Proteção dos Animais apresentado pela Animal e que inclui o pedido de proibição das touradas em Portugal.
"Sabemos que vamos ter de negociar muito na questão das touradas, que é o assunto mais polémico do projeto-lei, mas queremos acabar com a exceção (de Barrancos) a uma lei que é muito clara e diz que não há touradas de morte em Portugal e ponto final e não queremos que as touradas de morte se legalizem em mais locais e que haja mais exceções", sustenta Rita Silva.
Sempre com data certa nos últimos quatro dias de agosto, as festas de Barrancos, por incluírem touradas com a morte dos touros na arena, geraram contestação, sobretudo de associações de defesa dos animais, e atraíram muitos milhares de visitantes, no final da década de 1990 e até 2001.
Após várias décadas com Barrancos a 'saltar' a lei, a Assembleia da República aprovou, em 2002, um regime de exceção que legalizou a tradição local de touradas com a morte dos touros na arena, que até 2001 geraram contestação, sobretudo de associações de defesa dos animais, e atraíram muitos milhares de visitantes.
Fonte: Expresso Online
Em 2011, a utilização de animais em testes científicos, no Reino Unido, foi a maior dos últimos 25 anos, de acordo com números do Home Office britânico. Segundo a entidade, foram feitos mais de 3,8 milhões de testes – como por exemplo a criação de ratos geneticamente modificados, para imitar doenças neurológicas em animais –, o que equivale a um aumento de 68.100 testes, ou 2%, em relação aos números de 2010.
O Home Office monitoriza a pesquisa em animais desde 1987, pelo que este número poderá ainda ser mais relevante. Nesse ano, o departamento contabilizou 3,5 milhões de testes em projectos de pesquisa. Muitos destes animais são utilizados para mais do que um teste autorizado.
“A longo prazo, [queremos reduzir a utilização de animais em pesquisas]. Mas é algo que não podemos fazer em 12 meses”, explicou Martin Walsh, director da divisão de Testes Científicos em Animais, do Home Office.
Os números reflectem uma mudança na forma como os animais são utilizados por cientistas, nas universidades e indústria farmacêutica. Assim, nota-se uma maior utilização de peixes e aves, e uma grande descida na utilização de macacos – quase de 50%, para os 2.213 – e de ratos.
O aumento dos testes em peixes – cresceram 72.959 em 2010 – deve-se sobretudo à adopção de experiências toxicológicas anteriormente feitas em ratos. O número dá conta dos testes universitários feitos no peixe-zebra, para estudar o desenvolvimento do embrião. Nos primeiros dias de vida, os peixes-zebra são transparentes, o que permite aos cientistas perceberem o desenvolvimento dos seus órgãos e testar o impacto de químicos no seu crescimento.
“A pesquisa em animais é conduzida para benefício de humanos e animais, e vimos grandes avanços, nos últimos anos, na prevenção e tratamento de doenças que nos pareciam incuráveis há uma década. Esperamos ver, nos próximos anos, uma diminuição no número de cães, gatos e primatas utilizados, na sequência dos esforços para a redução, refinamento e substituição de animais em pesquisas de cientistas, tal como está previsto no NC3Rs”, explicou, por sua vez, Fran Balkwill, da ONG Understanding Animal Research.
Lançado em 2004, o NC3Rs é um programa britânico que pretende trazer a ética para a pesquisa em animais e que trabalha com organizações governamentais, empresas, laboratórios de investigação e ONG de defesa dos animais.
Fonte: GreenSavers
Segue-se agora embaixo, para os interessados, as empresas que FAZEM e as que NÃO FAZEM testes em animais:
Top 10 marcas que fazem testes em animais:
1. Colgate
2. Avon
3. Axe
4. Maybelline
5. Lancôme
6. Dolce & Gabbana
7. Lux
8. Giorgio Armani
9. Gucci
10. Ralph Lauren
Veja mais marcas que fazem testes em animais aqui.
Top 10 marcas que não fazem testes em animais:
1. Nivea
2. Victoria’s Secret
3. Prada
4. Clinique
5. Natura
6. Revlon
7. M.A.C
8. O boticário
9. Missoni
10. Carolina Herrera
Veja mais marcas que não fazem testes em animais aqui.
Uma rapariga postou na Internet fotografias suas a torturar o gato e a esfaqueá-lo. O mais chocante é quando corta o animal ao meio e lhe retira as vísceras! Extremamente chocante!!!
Estão aqui as fotografias mas se for muito sensível não aconselho que as veja. Só acho bom colocá-las para verem o quão cruéis podem ser as pessoas.
ALERTA: IMAGENS EXTREMAMENTE CHOCANTES!!!!
...
“A fotografia foi colocada por um jovem filipino no Facebook. As associações de defesa dos animais exigem uma investigação das autoridades.
A fotografia foi colocada no Facebook por um jovem filipino, de acordo com uma notícia a agência France Press.
“Esperamos que as autoridades filipinas processem este jovem homem. Isto não é uma bricandeira de criança, é uma crueldade animal”, disse à AFP o jurista Agnes Tam.
A notícia teve uma enorme repercussão junto da comunicação social das Filipinas, obrigando mesmo o jovem a pedir desculpas através do seu Facebook. Mas as associações de defesa dos animais exigem que seja aberta uma investigação, considerando que se trata de um questão de maus tratos.”
Notícia retirada de: DN
Uma mulher de 54 anos e a filha, de 23, foram detidas, sábado, pela polícia de Rockeville Centre, em Long Island, estado americano de Nova Iorque, acusadas de felonia de torturarem animais, de acordo com a CBS New York.
No interior da casa onde as duas viviam (apelidada de “casa dos horrores”), as autoridades encontraram as carcaças de 26 animais, incluindo cães, gatos, pássaros e furões, e conseguiram resgatar com vida 13 cães e dois gatos, contou Kate Murray, porta-voz da polícia. A mesma fonte afirmou que encontrar um cenário macabro no interior da casa, agora considerada inabitável. “Parecia um autêntico inferno o lugar onde elas viviam. Alguns dos cães que resgatámos e algumas das carcaças que vimos tinham açaimes colocados e presos com fita-cola”, acrescentou. De tal maneira, que eram impossível aos cães ladrarem, alimentarem-se ou mesmo respirarem. As autoridades municipais tomaram conhecimento da situação depois da polícia ter sido chamada àquela casa, devido a uma fuga de gás, na sexta-feira.
Foram, então, chamados os técnicos do Hemptstead Town Animal Control. “O que os nossos colaboradores viram foi um dos cenários mais horrendos em toda a história da protecção animal”, sublinhou Kate Murray. De acordo com os vizinhos, as duas mulheres detidas eram muito reservadas, mas nunca imaginaram o que se passava no interior da casa. “Foi horrível de ver. Nunca vi nada igual na minha vida. Estas pessoas nunca tiraram os animais das gaiolas. Havia fezes com cerca de oito centímetros de altura e elas viviam ali, nestas condições”, contou à CBS New York, uma vizinha, Terry Sheridan. Kate Murray explicou que os animias resgatados com vivam foram levados para um abrigo e que estarão em condições de serem adoptados dentro de 10 dias. Os animais estavam muito assustados, desidratados e com traumas psicológicos.
O site Examiner.com acrescenta que as duas mulheres declararam-se inocentes e que não lhes foi retirada a propriedade dos animais vivos. O que obriga as autoridades da cidade de Hempstead a recorrer ao tribunal, no prazo máximo de 10 dias, para obter a custódias dos cães e dos gatos.
Fonte: Adopta-nos Live Love and Care
Milhares de artigos fabricados em pele de gato e cão estão a ser vendidos na Internet. As associações de defesa dos animais estão revoltadas e prometem tudo fazer para encerrar os sites chineses
A investigação dos repórteres da agência chinesa AFP e do jornal Shanghai Daily descobriu calças e chapéus produzidos com pele de cão.
"Esses produtos estão no site Taobao", confirmou à AFP um porta-voz do grupo empresarial responsável pela comercialização dos produtos online.
Segundo os defensores dos animais, o couro e a pele é proveniente de animais abandonados. "Nós temos voluntários para proteger os animais.
Na nossa opinião o controle do governo é insuficiente", segundo Zhai Yining, um responsável da Associação Chinesa de Defesa dos Animais.
De acordo com a legislação chinesa, a venda de produtos fabricados a partir de gatos e cães é proibida na Internet.
Fonte: Visão Online
Uma rapariga gravada em vídeo enquanto atirava seis cachorros recém-nascidos ao rio está a ser procurada por grupos de internautas em todo o Mundo. Neste momento já conseguiram descobrir que as imagens extremamente perturbadoras foram colocadas online através de uma conta de You Tube de um jovem da Bósnia-Herzegovina e chovem ameaças de morte dirigidas à adolescente e ao operador de câmara.
Nas imagens a rapariga mantém sempre um capuz vermelho a cobrir-lhe a cabeça e aparenta estar a divertir-se enquanto retira os cachorros de um balde, lançando-os, um a um, para a morte certa.
Neste momento estão a ser partilhados entre internautas dois perfis de Facebook que supostamente poderão ser o da adolescente, adiantando-se que o acto de crueldade contra animais terá ocorrido no rio Vrbas, perto da cidade de Bugojno.
Dentro do site de partilha de imagens 4chan a busca começou logo na tarde de segunda-feira, com mensagens escritas no fórum a apelar para que "se encontre esta pequena cabra imbecil para de seguida atirá-la ao rio".
Alguns participantes nos fóruns do 4chan são mais imaginativos, descrevendo em pormenor como planeiam colocar-lhe cimento nos pés, lançando-a de seguida "da ponte mais próxima".
Mais de trezentas pessoas estão hoje, sábado, à tarde a manifestar-se em frente ao Campo Pequeno, em Lisboa, para exigir ao Governo mais legislação que proteja os animais e o fim das touradas em Portugal.
"Tradição não é justificação, é falta de instrução!", "torturar e matar merece castigo" e "já não somos primitivos" eram algumas da frases que se podiam ler em cartazes, enquanto "troque de lugar com os touros" e "todos diferentes, todos animais" eram algumas das opções nas 't-shirts'.
"O que pretendemos dizer ao legislador e ao Governo é que os cidadãos estão muito descontentes com a forma como os animais estão protegidos em Portugal e exigem mais protecção legislativa", afirmou aos jornalistas Rita Silva, presidente da Animal, associação que convocou o protesto.
Maria João Oliveira, uma das manifestantes, veste uma camisola onde se pode ler "salva os touros dos toureiros". Considera que este é um protesto "bastante válido": "Os animais não estão protegidos em termos de legislação".
"A evolução da sociedade também se vê pela forma como se tratam os animais", acrescentou, revelando ter tido conhecimento do protesto através das redes sociais.
Já Cristina, presente nas marchas e manifestações há vários anos, diz que em Portugal os animais só têm valor "enquanto património de alguém", reclamando, por isso, mais legislação.
Critica ainda a recente criação pelo Ministério da Cultura de uma Secção de Tauromaquia: "É uma vergonha e uma ofensa".
Depois da concentração, os manifestantes vão seguir em marcha até ao Parlamento. É o caso de Diana, de 20 anos, que é contra a realização de touradas.
"Esse tipo de espectáculo é medíocre e retrógrada. Não tem de existir, muito menos com a desculpa de que é tradição", afirmou.
A presidente da Associação Animal espera que o protesto reúna "milhares de pessoas" durante a tarde, até porque "todos os grupos de protecção dos animais", de norte a sul, aderiram.
"É bastante expectável que cheguemos aos milhares e isso é uma muito boa mensagem a passar ao legislador", afirmou.
Fonte: JN Online
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