A matança de pastores alemães em Call of Duty: World at War revoltou um grupo de activistas dos direitos dos animais de um liceu do Massachusetts.
De acordo com Breanna Lucci, presidente da organização, o abate dos cães surge no jogo como uma forma de entretenimento, sendo mesmo um dos objectivos.
«Os pais precisam saber o que andam a comprar aos miúdos. Matar animais não deve ser uma forma de divertimento», declarou a jovem.
Breanna menciona ainda o facto de nem todas as pessoas passarem do virtual ao real, mas alerta que o risco pode existir em algumas.
Os estudantes receberam o apoio da Sociedade para a Prevenção da Crueldade com os Animais.
«Penso que estes jogos são perigosos por uma série de razões. Podemos todos racionalizar e dizer que é tudo a fingir. Mesmo assim por que havemos de fingir que matamos pessoas e cães? Este tipo de jogos contribui para a falta de sensibilização de crianças e adultos no que toca ao significado da violência», afirmou Jen Dupras, responsável para instituição.
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