História
A história do cão de fila brasileiro entrelinha-se com a História do seu país, nomeadamente com a sua colonização.
Os europeus quando levaram os seus animais de estimação para o Brasil deu-se o cruzamento de várias raças de cães que deram origem ao cão de fila, nomeadamente: Bloodhounds, Mastiffs ingleses e bulldogues. Depressa se tornou um sucesso, devido à sua ajuda na colonização da terra sul-americana, protegendo os Bandeirantes dos ataques dos nativos e de onças e até mesmo na captura de escravos fugitivos! Para além, claro, de guardarem o gado.
Descrição
É um cão forte, maciço e robusto. O nariz é bem desenvolvido com narinas largas, o que lhe possibilita um óptimo faro. Os olhos são amendoados, de tamanho médio a grande, separados. As cores vão do avelã escuro ao amarelo, condizente com a cor do pêlo. As orelhas são pendentes, largas, em forma de V, largas na base e afuniladas nas pontas que são redondas. O pescoço é extraordinariamente forte e musculado dando a impressão que é um pescoço curto. O corpo é forte, largo, coberto por uma pele grossa e solta. O tórax é mais longo que o abdómen. A cauda é muito larga na raiz, tamanho médio, atingindo o nível do jarrete. Quando o cão está alerta, a cauda é levantada bem alto, e a curva que possui na extremidade fica mais acentuada. Uma das características mais importante desta raça é a pele solta e grossa sobre todo o corpo e principalmente no pescoço onde forma uma barbela; em alguns exemplares as pregas chegam mesmo ao peito e abdómen. O pêlo é curto, denso e macio. A raça apresenta grande variedade de cores e marcações, podendo ser sólido ou "tigrado", havendo restrições apenas no que concerne às cores que originem desqualificações em termos de competição: branco, cinza rato, manchas, preto e canela (black and tan) e azul.
Precisa de treino e tratamento firme para controlar a sua agressividade.
Deve ser escovado regularmente com uma luva de sabujo.
Temperamento:
O cão de fila brasileiro é considerado um cão muito fiel, obediente, dócil e sereno, mas apenas com os seus donos. O que faz com que seja um bom cão de guarda.
É valente, determinado, com um forte sentimento de auto-confiança. É, portanto, um cão com uma personalidade muito forte, o que faz com que o dono tenha de ter pulso muito forte com ele.
Em relação aos desconhecidos é muito desconfiado não se deixando tocar por eles, podendo mesmo atacar.
Por isso, apesar de mostrar certa tolerância com as crianças, por uma questão de prevenção, não se aconselha este cão a quem as tenha.
Fontes: Arca de Noé e Wikipedia
O Bichon Frisé é uma raça muita antiga, das espécies raças Bichon, que compreende o Maltês, o Bolonhês e o Havanês. As diferenças entre eles foram-se demarcando com o passar do tempo, e com a variedade de locais onde iam sendo criados. Não há certeza acerca da sua origem mas é reconhecido como uma raça franco-belga. O Bichon Frisé ("Bicho" em francês significa preparar-se com vaidade e Frisé significa encaracolado). É resultado do cruzamento entre Maltês e Poodle.
Cuidados:
Temperamento:
É um cão extremamente activo, simpático, divertido, amistoso, expansivo, muito sociável mesmo com pessoas estranhas e outros cães, alegre, sempre a tentar agradar ao dono e a estar perto dele, meigo, robusto, vivo, de temperamento estável, com movimentação elegante, estilo e ar de dignidade e inteligência, com porte majestoso. O seu temperamento excepcional faz dele um cão ideal para famílias com crianças.
É também muito usado em terapias humanas que envolvem a presença de animais já que o seu tamanho e aspecto contribuem favoravelmente no relacionamento com os doentes, que se sentem estimulados pela sua docilidade. Mas apesar do seu aspecto frágil e de brinquedo, assume perfeitamente o papel de desportista, ganhando reconhecimento em competições como o agility e o flyball.
O Bichon tem também um especial talento para travessuras, o que poderá surpreender quem adquiriu o cão apenas pela sua aparência. Por isso, deve ser educado desde muito cedo por forma a que perceba facilmente os limites para as suas brincadeiras. Se for preciso deixá-los longos períodos sozinhos, os donos devem acostumá-los desde cachorros a não latir enquanto estiverem sós. Procure não o mimar demasiado, e assuma a posição de líder da matilha. O principal elemento para o sucesso de uma boa educação será a postura dos donos que não devem deixar-se levar pelo aspecto frágil do filhote, mimando excessivamente o cão.
Apesar de se adaptar muito bem a apartamentos, os Bichons precisam de gastar a sua energia em passeios diários. Mesmo sendo um cão de aparência frágil, aguentam facilmente longas caminhadas ao lado do dono. Gosta de ter espaço para correr e brincar.
Consegue, até na velhice, manter as características de um filhote. Está sempre a investigar, a correr pela casa, a fazer brincadeiras. Brinca bem sozinho, mas prefere a companhia de pessoas para brincar, principalmente, crianças. É muito social, alegre, simpático, meigo, bastante afeiçoado ao dono.
Fonte: Arca de Noé e Wikipedia
História:
O Retriever do Labrador é originário de Newfoundland ou Terra Nova, região inóspita e fria situada na costa oriental do Canadá. Apesar da sua origem ser ainda hoje um mistério, foram encontrados vestígios arqueológicos que indiciam a existência de dois tipos de cães naquela região: um de porte robusto com pelagem longa e outro mais pequeno e com a pelagem mais curta.
A versão que reúne maior consenso, explica que estes cães eram, respectivamente, o Greater Newfoundland e o Lesser Newfoundland (este último também conhecido como St. John's Water Dog) e existiam na costa canadense por volta do séc. XVIII. Pensa-se que Greater Newfoundland era utilizado para auxiliar os pescadores no arrasto de redes e que o Lesser Newfoundland se havia afirmado um vigoroso cobrador de peixes e um incansável nadador, que por vezes ajudava na orientação dada às linhas de pesca.
Estes dois cães tornaram-se cada vez mais populares entre os pescadores, já que a sua resistência física parecia não ter propriamente um limite. Conta-se que o Lesser Newfoundland trabalhava longas horas dentro da água fria e, no final do dia, ainda tinha energia para alegrar a casa com a sua boa disposição.
No séc. XIX, este cão chega à Grã-Bretanha, onde rapidamente adquire prestígio e conquista o interesse de muitos criadores que descobrem a sua natureza de Retriever: Vêem-no actuar em parceria com o dono, esperando que este dispare contra a ave para, em seguida, a trazer com grande rapidez. Os obstáculos que lhe possam aparecer não constituem grande problema, pois seja em terra ou na água, ele traz sempre a presa consigo.
Tais atributos devem igualmente ter sido reconhecidos pelo Conde de Malmesbury, que rendido à beleza desta estirpe, começa a adquirir exemplares por forma a desenvolver um programa de criação que se pretendia protector da pureza original desta linhagem.
Porém, engane-se quem o julga nesta altura aparentemente dotado com todas as condições ideais (físicas e psicológicas) para prosperar no mundo da cinofilia. Na verdade, são precisamente estes atributos que, cobiçados por muitos criadores, vão despontar o interesse nos cruzamentos, a dada altura efectuados de tal forma arbitrária, que a raça roçou o perigo de extinção. A recuperação desta estirpe é atribuída a Earl Malmesbury e ao Duque de Buccleuch que, no final deste século, se empenharam na criação destes cães, tendo surgido as variantes cor de fígado e amarelo.
Em 1903, o Kennel Club inglês reconhece oficialmente esta estirpe. No início, apenas os cães de pelagem preta eram considerados puros. Tal foi, obviamente, sendo superado: a segunda cor a ser permitida foi o amarelo (após a criação do Clube do Labrador Amarelo) e, por último, a cor fígado ou chocolate também foi admitida pelo Kennel Club, mas actualmente é algo rara.
No início do séc. XX, despontaram na Grã-Bretanha aqueles que viriam a ser os principais pólos de criação desta estirpe e que “nos ofereceram” os primeiros campeões. Neste período, o Labrador chegou aos EUA e obteve a certificação do Kennel Club americano, em 1917.
No entanto, as duas Guerras Mundiais abateram o ritmo saudável do seu desenvolvimento, que só foi recuperado após 1945. Presentemente, a sua popularidade é um facto inquestionável no mundo cinófilo: multifacetado por natureza, o Labrador é um cão de tiro de primeira classe, um desportista incansável, um doce companheiro da família e um fiel cão-guia de cegos. Brilha no ringue de exposições internacionais, no qual é aplaudido pelo sucesso que obtém nas competições.
Descrição:
O Retriever do Labrador é dotado de um físico forte, de tamanho médio, cuja altura nas espáduas varia nos machos entre os 56 e os 61 cm e nas fêmeas entre os 54 e os 59 cm. O seu peso oscila entre os 27,2 e os 33,7 Kg, nos machos, e os 25 e os 33,7 Kg, nas fêmeas.
A sua pelagem é uma das características-chave da raça. Deve ser curta, densa, lisa a olho nu, mas áspera ao toque. É resistente à água, frio, calor e outras intempéries. Podem surgir alguns pêlos mais ondulados junto da parte traseira. Existem três cores mundialmente conhecidas: o amarelo, o preto e o chocolate. A variante amarela é aquela que tem captado mais admiradores. Esta última varia desde a coloração creme claro ao vermelho raposa e, em algumas partes, predomina uma coloração mais escura. Nestes exemplares, permite-se uma pequena mancha branca no peito. A pelagem de cor preta aplica-se a todo o cão, podendo no entanto admitir-se uma pequena mancha branca no peito. A pelagem deve ser brilhante para demarcar ainda mais a tonalidade. Nos exemplares de cor chocolate, a tonalidade deve variar da cor fígado ao chocolate escuro. Deve ser muito brilhante e lustrosa. É permitida uma pequena mancha branca no peito.
Os olhos devem ser de expressão amigável, dando mostras do seu bom temperamento e inteligência. Devem ser de tamanho médio, medianamente profundos. A cor deve ser castanha em exemplares pretos e amarelos, nos que são cor de chocolate, os olhos devem ser avelã. As orlas devem ser pretas em Labradores pretos ou amarelos e chocolates em Labradores chocolate.
O comprimento do ombro à base do rabo deve ser ligeiramente maior que a altura da cernelha ao chão. A distância do cotovelo ao chão é igual à metade da altura da cernelha ao chão. O peito deve estender-se na altura dos cotovelos. O corpo deve dar uma aparência recta, não deve parecer baixo, alto demais ou com pescoço muito fino. Quanto à cabeça, o chanfro deve ser largo, mas sem exageros. A testa deve estar mais pronunciada para que o chanfro não permaneça em linha recta com o nariz. Não deve mostrar-se o osso occipital, no mínimo que seja. Os maxilares são fortes, bem aparentados e com mordedura em tesoura perfeita.
O nariz está bem representado com narinas bem inseridas. Deve ser preto nos cães pretos ou amarelos, e acastanhado nos cor chocolate/fígado. Por fim, o nariz deve ser largo e as narinas bem desenvolvidas. Os dentes devem ser fortes e regulares. As orelhas devem ser inseridas “penduradas” na cabeça, ligeiramente acima da linha dos olhos. Estas nunca devem ser grandes ou pesadas.
O pescoço de tamanho médio, deve estar bem inserido acima dos ombros. O corpo deve estar bem colocado, forte, não chegando a engrossar como na parte traseira dos Bulldogs. Os membros anteriores devem ser musculosos e bem ajustados com os posteriores. Os membros posteriores devem dar uma aparência forte, mas elegante e devem ser portados rectos. Os ombros são bem colocados a devem ter uma boa inclinação, formando com o membro superior um ângulo de aproximadamente 90 graus. As patas devem ser rectas, quando vistas de trás. As almofadas plantares são bem desenvolvidas e de coloração preferencialmente preta. O pezunho deve ser removido.
A movimentação deve ser livre, não evidenciando falhas, como cotovelos “para fora”. As patas devem andar juntas, formando uma linha recta dos dois lados. Vendo de trás ou de cima, os membros de trás fazem quase uma linha recta com os da frente.
A cauda é um dos elementos mais importantes na raça: deve ser muito grossa na base, afunilando para a ponta, de comprimento médio, sem franjas e bem revestida de pêlos grossos, o que explica a alcunha de “cauda de lontra” que lhe foi atribuído. Deve ser portada recta, seguindo a linha superior. Ela dá ao Labrador uma aparência de equilíbrio, aparentando uma linha imaginária, da cernelha à ponta do rabo. Os membros anteriores devem ser musculosos e bem ajustados com os posteriores.
Temperamento:
Considerados um dos melhores cães de companhia que existe, o Retriever do Labrador é um animal dotado com um carácter excepcional, afável, carinhoso e amigo das crianças. É bastante pacífico e sociável, uma vez que aceita com grande alegria as pessoas estranhas, bem como outros cães ou animais de estimação que surjam.
É um cão que ladra pouco pelo que é desaconselhado como cão de guarda. Necessita de estar sempre na companhia dos seus donos, já que não lida bem com a solidão e manifesta-o destruindo tudo o que estiver ao seu alcance, desde jardins às almofadas dos sofás.
São muito inteligentes, daí serem utilizados como guia para cegos e como cão farejador de drogas. Como cão de caça possui uma forte resistência e excelente faro. É fisicamente muito ágil e adapta-se facilmente ao meio.
É um cão que repleto de energia e está sempre disposto para brincar, especialmente em jogos nos quais possa aplicar os seus instintos de caçador. É capaz de passar horas seguidas a correr atrás de uma bola, e devolve-a tão eficazmente como se de uma presa se tratasse.
É um animal fácil de treinar e educar, dado que é obediente e gosta de agradar o seu dono.
Observações:
Este cão tem uma esperança média de vida de, aproximadamente, 15 anos de idade. É considerado um animal saudável, mas é importante estar atento à displasia coxofemoral e à displasia de ombros, uma vez que são duas doenças geneticamente transmissíveis que podem ocorrer na raça.
A sua pelagem necessita de ser escovada semanalmente, altura em que se deve verificar as orelhas, por forma a evitar infecções futuras.
Estes cães necessitam de praticar bastante exercício físico (como correr ou nadar) e adoram ser desafiados para os mais diversos jogos. Duas horas por dia é a média indicada para que se sintam bem.
Por fim, é aconselhável ter cuidado com a sua alimentação, já que correm o risco de ganhar excesso de peso.
Curiosidades:
Os Labradores e a maioria dos Retrievers são conhecidos por terem uma "boca mole". Diz-se mesmo que alguns exemplares conseguem segurar um ovo na boca sem o partir.
No best-seller chamado "Marley & Eu", podem ser lidas as crónicas da vida de um labrador impossível, que rói tudo, monta pessoas, tem fobia a trovoadas, rouba roupa-interior femenina, tem uma energia enorme e é, segundo o escritor, John Grogan, "o cão mais estúpido que já conheci". Triste e alegre ao mesmo tempo, é uma obra muito aclamada pelas critícas e já foi transformada num filme, com Jennifer Aniston e Owen Wilson.
Pessoas como Bing Cross e François Mitterand possuem cães desta raça.
Fonte: Arca de Noé
O labrador é um dos cães mais populares. E vocês o que é que acham destes cães? Têm um cão desta raça? Comentem!!!
Quem tem um cão, sabe que eles são muito inteligentes, não é verdade? Mas agora essa inteligência está provada cientificamente!
Um psicólogo americano canino afirma numa investigação que os cães têm a mesma inteligência que uma criança de dois anos e meio! Parece pouco, mas temos que levar em conta que uma criança desta idade já é capaz de distinguir o que é bom ou ruim e também de entenderem a linguagem. E os cães fazem tudo isto. Segundo o estudo, um cão é capaz de conhecer o significado de 200 palavras e também sabe enganar os humanos para tirar proveito.
Inclusive sabem contar! Mas só até cinco! Já é bastante para um animal. O cão também consegue resolver pequenos problemas, como o deste vídeo que soluciona o problema de pegar uma bola de uma piscina sem se molhar.
A inteligência dos cães varia segundo a raça e já está provado que os mais inteligentes são o collie, o pastor alemão e o poodle.
O cão mais feio do mundo foi revelado nesta sexta-feira durante a feira de Sonoma-Marin, realizada em Petaluma, no estado da Califórnia. O vencedor da edição deste ano foi o cão Pabst, de quatro anos
O campeão facturou um prémio de 1600 dólares, além do troféu. Entre os concorrentes deste ano estava o cão Rascal, que venceu o concurso em 2002.
Na votação online, a cadela da raça chinesa Miss Ellie tinha a preferência do público, seguido por Opie (outro chinês) e Arf, mas, na eleição desta sexta-feira, Pabst superou os favoritos e levou o título.
O último campeão não pôde defender seu título. Gus morreu em Novembro do ano passado por complicações causadas por um cancro de pele. Gus, que tinha nove anos, vivia na cidade de Tampa, no estado da Flórida.
Em 2007, o campeão foi Elwood, uma mistura das raças cristado chinês e chihuahua. No ano anterior, em 2006, o título foi conquistado por Archie -o cão morreu em Julho de 2008. Em 2003, 2004 e 2005, o cristado chinês Sam foi tricampeão.
SOL com agências
O Parlamento aprovou hoje um diploma que autoriza o Governo a criminalizar os promotores de lutas entre animais e os donos de cães perigosos, com a possibilidade de penas até 10 anos de prisão.
O diploma foi aprovado com os votos favoráveis do PS, PCP, BE, PEV e a abstenção do PSD e do CDS-PP. O deputado do PSD Mendes Bota votou a favor.
A autorização legislativa prevê que "as penas previstas nas normas ao abrigo da lei não podem exceder 10 anos de prisão".
O Governo definirá os ilícitos criminais que correspondem à participação ou promoção de lutas entre animais e à ofensa à integridade física causada por animais, por dolo do dono.
De acordo com o diploma, passará a ser punível "a tentativa" de organização de lutas entre animais, e as ofensas à integridade física causadas por animais, seja por dolo ou negligência do dono.
A pena será agravada se da agressão resultarem "ofensas graves" à integridade física da vítima.
No preâmbulo do diploma, aprovado em Conselho de Ministros a 28 de Agosto do ano passado, o Governo considera que "a punição como contra-ordenação das ofensas corporais causadas por animais de companhia não é eficaz para a sua prevenção".
"Por as lutas entre animais visarem o aumento do seu potencial genético agressor, são ainda criminalizadas tanto a sua organização, como a participação nas mesmas", refere ainda a proposta de lei.
Um diploma do CDS-PP que visava combater a realização de espectáculos de luta de cães, criminalizando a sua promoção ou realização" foi chumbado pela maioria PS.
Fonte: DN
A revelação era há muito esperada. A escolha de qual seria o próximo cão "oficial" na Casa Branca foi difícil para a família Obama, mas já está feita.
Será mesmo um cão de água português a habitar a Casa Branca como animal de estimação presidencial, anunciou a Associated Press. A primeira aparição pública está prevista para a tarde de terça-feira, dia 14 de Abril.
"Está decidido: Os Obama escolheram um cão de água português de seis meses como seu primeiro animal de estimação", refere aquela agência norte-americana, citando o jornal The Washington Post.
O nome do animal também já se sabe: "Bo", nome dado pelas duas filhas do casal Obama, Malia, de dez anos, e Sasha, de sete.
O cão, preto e branco, é uma prenda do senador Ted Kennedy, do Massachussetts, ele próprio dono de um cão de água português.
Michelle Obama já tinha revelado que as suas filhas gostariam de ter um cão de água português. O Turismo do Algarve havia até feito alguns contactos porque queria oferecer o cão à família Obama.
A oferta do Turismo do Algarve, que agora fica sem efeito, seria feita em colaboração com o Centro de Reprodução e Criação de Cães de Água do Parque Natural da Ria Formosa.
Fonte: SAPO/LUSA
Mais abaixo no blog têm mais informação e imagens do cão de água português. E quem tiver um (ou quem admirar), pode dar o seu perecer comentando no blog.
Agora um vídeo informativo acerca dos cães de água portugueses:
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