Mais um exemplo de que o amor e o instinto protector dos animais está acima de qualquer coisa.
Este pequeno lobo foi abandonado pelos seus pais com apenas quatro dias de vida. Ele foi para uma reserva natural e lá o inesperado aconteceu, o bebé lobo e um cão se deram muito bem. E outro cão que estava também na reserva, um rottweiller, adoptou de forma natural o lobinho quando ele estava com apenas oito semanas de vida. Heather Grierson, o director do lugar, disse que eles se dão super bem e que são grandes amigos.
O Parlamento aprovou hoje um diploma que autoriza o Governo a criminalizar os promotores de lutas entre animais e os donos de cães perigosos, com a possibilidade de penas até 10 anos de prisão.
O diploma foi aprovado com os votos favoráveis do PS, PCP, BE, PEV e a abstenção do PSD e do CDS-PP. O deputado do PSD Mendes Bota votou a favor.
A autorização legislativa prevê que "as penas previstas nas normas ao abrigo da lei não podem exceder 10 anos de prisão".
O Governo definirá os ilícitos criminais que correspondem à participação ou promoção de lutas entre animais e à ofensa à integridade física causada por animais, por dolo do dono.
De acordo com o diploma, passará a ser punível "a tentativa" de organização de lutas entre animais, e as ofensas à integridade física causadas por animais, seja por dolo ou negligência do dono.
A pena será agravada se da agressão resultarem "ofensas graves" à integridade física da vítima.
No preâmbulo do diploma, aprovado em Conselho de Ministros a 28 de Agosto do ano passado, o Governo considera que "a punição como contra-ordenação das ofensas corporais causadas por animais de companhia não é eficaz para a sua prevenção".
"Por as lutas entre animais visarem o aumento do seu potencial genético agressor, são ainda criminalizadas tanto a sua organização, como a participação nas mesmas", refere ainda a proposta de lei.
Um diploma do CDS-PP que visava combater a realização de espectáculos de luta de cães, criminalizando a sua promoção ou realização" foi chumbado pela maioria PS.
Fonte: DN
Resumo Histórico
O Rottweiler figura entre as raças mais antigas. A sua origem remonta à época dos romanos, onde foi criado como um cão de guarda e boiadeiro.
Esses cães imigraram com as legiões romanas através dos Alpes, guardando homens e tocando o rebanho. Nos arredores de Rottweil, eles encontraram-se com os cães da região. Houve, então, uma miscigenação. A tarefa principal do Rottweiler voltava a ser a condução e a guarda de grandes rebanhos, de grandes animais e a defesa do seu dono e do seu património. Ele recebeu esse nome por causa da antiga cidade de Rottweil: Rottweiler Metzgerhund (Cão de açougueiro de Rottweil).
Os açougueiros criaram esta raça por pura exibição, sem qualquer utilidade para ele. Assim, no decorrer do tempo, este cão de passeio passou a ser mais utilizado como cão de tracção. No início do século, quando se pesquisaram diversas raças para a função policial, o Rottweiler também foi avaliado. Em pouco tempo demonstrou ser extraordinariamente adequado às tarefas do serviço policial.
Por esta razão, no ano de 1910, foi oficialmente reconhecido como um cão policial. A criação do Rottweiller pretende um cão forte, preto com marcações em castanho avermelhado, claramente definidas, que, apesar do aspecto geral massudo, não deve prescindir de nobreza, sendo altamente indicado como cão de companhia, protecção e utilidade.
Aparência Geral
É um cão robusto, porte de médio para grande, sem ser leve, grosseiro, pernalta ou esguio. Sua estrutura, em proporções correctas, forma uma figura compacta, forte e bem proporcionada, revelando potência, agilidade e resistência. É um cão de guarda e defende o seu território, e de acordo com o livro "The Intelligence of Dogs" de Stanley Coren está em 9º lugar entre os cães mais inteligentes e brilhantes, que aprende comandos em menos de 5 repetições e em 95% das vezes obedece ao primeiro comando que seu dono dá.
Fonte: Wikipedia e Arca de Noé
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