Há muito que a espécie humana acredita ser a mais inteligente de todas as espécies animais. Porém, um crescente conjunto de evidências científicas sugere que, enquanto espécie, estamos apenas a ser arrogantes.
Um crescente número de biólogos, que se dedicam ao estudo da evolução das espécies, argumenta que em vários casos os animais têm cérebros superiores aos do ser humano e que muitas das suas habilidades não são bem interpretadas pelos humanos.
Por exemplo, a capacidade do gibão em produzir sons variados, com diferentes significados, ou o sofisticado método do coala para marcar o seu território ou as habilidades dos animais domésticos para persuadir os humanos são referidos como provas desta inteligência.
“Durante séculos, todas as autoridades, desde as religiosas às académicas, repetiram a mesma ideia de que os humanos são excepcionais, em virtude de serem os animais mais inteligentes”, afirma Arthur Saniotis, investigador visitante da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Adelaide. “No entanto, a ciência diz-nos que os animais podem ter faculdades cognitivas que são superiores às dos seres humanos”, acrescenta.
A crença de que os humanos possuem inteligência superior remonta à Revolução Agrícola, há cerca de dez mil anos, quando as pessoas começaram a produzir alimentos e a domesticar os animais. De acordo com os investigadores, esta crença ganhou nova força com o desenvolvimento das organizações religiosas, que viam os seres humanos no topo das espécies segundo a criação divina.
“A crença da superioridade cognitiva humana intrincou-se nas ciências e filosofia humana. Mesmo Aristóteles – provavelmente o mais influente de todos os pensadores – argumentou que os seres humanos eram superiores aos outros animais, devido à sua capacidade exclusiva para raciocinar”, explica Saniotis.
Maciej Henneberg, professor de anatomia antropológica e comparativa, também da Universidade de Adelaide, acredita que, frequentemente, os animais possuem diferentes faculdades que não mal interpretadas pelos humanos. “O facto de que eles podem não nos entender, e de nós não os entendermos, não significa que as nossas ‘inteligências’ estejam em níveis diferentes, são apenas de tipos diferentes”, diz.
Segundo os biólogos, os animais possuem diferentes tipos de inteligência, como a social e a cinestética, que têm sido subestimadas devido à fixação dos seres humanos sobre a linguagem e tecnologia. Os gibões podem produzir até 20 sonoridades com significados diferentes. “O facto de não construírem casas é irrelevante para os gibões”, afirma Henneberg. “Muitos quadrúpedes deixam complexas marcas olfactivas no ambiente e alguns, como os coalas, têm glândulas peitorais para marcarem o território. Os humanos, com o seu limitado poder olfactivo, não conseguem avaliar a complexidade das mensagens contidas nas marcas olfactivas, que podem ser tão ricas em informações como o mundo visual”, indica.
Uma experiência realizada na Universidade de Cambridge provou que os membros da família dos corvos, conhecidos como corvídeos, não estão apenas entre as aves mais inteligentes, como são mais inteligentes que a maioria dos mamíferos e podem realizar tarefas que crianças de três e quatro anos têm dificuldade em executar.
Um outro estudo provou que as gralhas conseguem utilizar pedras para aumentar o nível das águas de um recipiente para conseguirem capturar vermes e insectos. Os corvos que habitam nas áreas urbanas aprenderam a utilizar o tráfego rodoviário para partir nozes. Estas aves aguardam nos cruzamentos, vigiando os semáforos, de forma a quando o trânsito pára recolherem as suas nozes, que anteriormente deixaram cair e foram esmagadas pelos carros.
Henneberg também acredita que os animais domésticos constituem um exemplo próximo das habilidades mentais dos mamíferos e das aves. “Eles conseguem comunicar-nos as suas exigências e levar-nos a fazer coisas que querem. O mundo animal é muito mais complexo do que achamos”, considera.
Fonte: Green Savers
Durante cerca de cinco horas, um elefante bebé não parou de chorar depois de a mãe o ter rejeitado e atacado, num jardim zoológico chinês. Segundo o Huffington Post, a mãe pisou a sua própria cria e os tratadores pensavam que tinha sido um acidente, mas quando voltaram a colocar o bebé perto da mãe, o elefante tentou atacar de novo. O elefante sentiu a rejeição e não parou de chorar, de acordo com os tratadores. Agora, o pequeno elefante aparenta estar bem, mesmo estando afastado da sua mãe.
Em baixo, o vídeo da reportagem (em chinês):
História
A história do cão de fila brasileiro entrelinha-se com a História do seu país, nomeadamente com a sua colonização.
Os europeus quando levaram os seus animais de estimação para o Brasil deu-se o cruzamento de várias raças de cães que deram origem ao cão de fila, nomeadamente: Bloodhounds, Mastiffs ingleses e bulldogues. Depressa se tornou um sucesso, devido à sua ajuda na colonização da terra sul-americana, protegendo os Bandeirantes dos ataques dos nativos e de onças e até mesmo na captura de escravos fugitivos! Para além, claro, de guardarem o gado.
Descrição
É um cão forte, maciço e robusto. O nariz é bem desenvolvido com narinas largas, o que lhe possibilita um óptimo faro. Os olhos são amendoados, de tamanho médio a grande, separados. As cores vão do avelã escuro ao amarelo, condizente com a cor do pêlo. As orelhas são pendentes, largas, em forma de V, largas na base e afuniladas nas pontas que são redondas. O pescoço é extraordinariamente forte e musculado dando a impressão que é um pescoço curto. O corpo é forte, largo, coberto por uma pele grossa e solta. O tórax é mais longo que o abdómen. A cauda é muito larga na raiz, tamanho médio, atingindo o nível do jarrete. Quando o cão está alerta, a cauda é levantada bem alto, e a curva que possui na extremidade fica mais acentuada. Uma das características mais importante desta raça é a pele solta e grossa sobre todo o corpo e principalmente no pescoço onde forma uma barbela; em alguns exemplares as pregas chegam mesmo ao peito e abdómen. O pêlo é curto, denso e macio. A raça apresenta grande variedade de cores e marcações, podendo ser sólido ou "tigrado", havendo restrições apenas no que concerne às cores que originem desqualificações em termos de competição: branco, cinza rato, manchas, preto e canela (black and tan) e azul.
Precisa de treino e tratamento firme para controlar a sua agressividade.
Deve ser escovado regularmente com uma luva de sabujo.
Temperamento:
O cão de fila brasileiro é considerado um cão muito fiel, obediente, dócil e sereno, mas apenas com os seus donos. O que faz com que seja um bom cão de guarda.
É valente, determinado, com um forte sentimento de auto-confiança. É, portanto, um cão com uma personalidade muito forte, o que faz com que o dono tenha de ter pulso muito forte com ele.
Em relação aos desconhecidos é muito desconfiado não se deixando tocar por eles, podendo mesmo atacar.
Por isso, apesar de mostrar certa tolerância com as crianças, por uma questão de prevenção, não se aconselha este cão a quem as tenha.
Fontes: Arca de Noé e Wikipedia
O Bichon Frisé é uma raça muita antiga, das espécies raças Bichon, que compreende o Maltês, o Bolonhês e o Havanês. As diferenças entre eles foram-se demarcando com o passar do tempo, e com a variedade de locais onde iam sendo criados. Não há certeza acerca da sua origem mas é reconhecido como uma raça franco-belga. O Bichon Frisé ("Bicho" em francês significa preparar-se com vaidade e Frisé significa encaracolado). É resultado do cruzamento entre Maltês e Poodle.
Cuidados:
Temperamento:
É um cão extremamente activo, simpático, divertido, amistoso, expansivo, muito sociável mesmo com pessoas estranhas e outros cães, alegre, sempre a tentar agradar ao dono e a estar perto dele, meigo, robusto, vivo, de temperamento estável, com movimentação elegante, estilo e ar de dignidade e inteligência, com porte majestoso. O seu temperamento excepcional faz dele um cão ideal para famílias com crianças.
É também muito usado em terapias humanas que envolvem a presença de animais já que o seu tamanho e aspecto contribuem favoravelmente no relacionamento com os doentes, que se sentem estimulados pela sua docilidade. Mas apesar do seu aspecto frágil e de brinquedo, assume perfeitamente o papel de desportista, ganhando reconhecimento em competições como o agility e o flyball.
O Bichon tem também um especial talento para travessuras, o que poderá surpreender quem adquiriu o cão apenas pela sua aparência. Por isso, deve ser educado desde muito cedo por forma a que perceba facilmente os limites para as suas brincadeiras. Se for preciso deixá-los longos períodos sozinhos, os donos devem acostumá-los desde cachorros a não latir enquanto estiverem sós. Procure não o mimar demasiado, e assuma a posição de líder da matilha. O principal elemento para o sucesso de uma boa educação será a postura dos donos que não devem deixar-se levar pelo aspecto frágil do filhote, mimando excessivamente o cão.
Apesar de se adaptar muito bem a apartamentos, os Bichons precisam de gastar a sua energia em passeios diários. Mesmo sendo um cão de aparência frágil, aguentam facilmente longas caminhadas ao lado do dono. Gosta de ter espaço para correr e brincar.
Consegue, até na velhice, manter as características de um filhote. Está sempre a investigar, a correr pela casa, a fazer brincadeiras. Brinca bem sozinho, mas prefere a companhia de pessoas para brincar, principalmente, crianças. É muito social, alegre, simpático, meigo, bastante afeiçoado ao dono.
Fonte: Arca de Noé e Wikipedia
Os morcegos são os únicos mamíferos capazes de voar.
Têm uma dieta bastante equilibrada desde sementes, folhas, néctar, pólen, pequenos vertebrados, peixes, insectos e sangue. Os morcegos bebedores de sangue (vampiros) só são representados por 3 espécies existentes na América Latina e no Sul do México.
Vida e Reprodução
Os bebés morcegos agarram-se à mãe quando nascem. E, exactamente por isto, por ser difícil "segurar" mais do que um filho, geralmente, só nasce uma cria.
Foram-se autênticas colmeias onde várias fêmeas "dão à luz" que se situam dentro de troncos de árvores e cavernas.
A expectativa de vida dos morcegos varia dos 5 aos 30 anos, tornando-se adultos logo às 6, 8 semanas, na maioria dos casos.
Inimigos Naturais:
Morcegos como transmissores de raiva
A maioria dos morcegos não transmite raiva, resumindo-se aos lugares onde a raiva é endémica, ou seja, uma doença que tem uma presença constante nesses países.
Sinais que nos podem alertar se um morcego tem raiva:
Se um morcego for encontrado em sua casa e não se puder excluir a possibilidade de exposição, o morcego deve ser capturado e imediatamente encaminhado para o centro local de controle de zoonose para ser observado. Isto também se aplica se o morcego for encontrado morto. Se for certo que ninguém foi exposto ao morcego, ele deve ser retirado da casa. A melhor forma de fazê-lo é fechar todas as portas e janelas excepto uma para o exterior. O morcego logo sairá.
Os vampiros têm dentes pequenos e as suas mordidas são supercficiais, logo conseguem morder uma pessoa adormecida sem ela dar conta. Isso acontece porque eles têm um sensor que lhes dá a informação sobre quais são os vasos mais superficiais, tornando, assim, a mordida menos dolorosa. Contém, também, uma substância anticoagulante que retarda o processo de cicatrização, podendo beber o sange por mais tempo.
Aspectos Culturais
Em Tonga e na África Ocidental são vistos como uma manifestação física de uma alma separada, sendo, por isso, considerados sagrados. Na cultura popular, os morcegos são vistos como vampiros. São também um símbolo de fantasmas, morte e doença.
Na cultura chinesa, polaca, madedónia e árabe são símbolos de longevidade e de felicidade.
Na cultura ocidental é associado à natureza proibida e à noite.
História:
O Retriever do Labrador é originário de Newfoundland ou Terra Nova, região inóspita e fria situada na costa oriental do Canadá. Apesar da sua origem ser ainda hoje um mistério, foram encontrados vestígios arqueológicos que indiciam a existência de dois tipos de cães naquela região: um de porte robusto com pelagem longa e outro mais pequeno e com a pelagem mais curta.
A versão que reúne maior consenso, explica que estes cães eram, respectivamente, o Greater Newfoundland e o Lesser Newfoundland (este último também conhecido como St. John's Water Dog) e existiam na costa canadense por volta do séc. XVIII. Pensa-se que Greater Newfoundland era utilizado para auxiliar os pescadores no arrasto de redes e que o Lesser Newfoundland se havia afirmado um vigoroso cobrador de peixes e um incansável nadador, que por vezes ajudava na orientação dada às linhas de pesca.
Estes dois cães tornaram-se cada vez mais populares entre os pescadores, já que a sua resistência física parecia não ter propriamente um limite. Conta-se que o Lesser Newfoundland trabalhava longas horas dentro da água fria e, no final do dia, ainda tinha energia para alegrar a casa com a sua boa disposição.
No séc. XIX, este cão chega à Grã-Bretanha, onde rapidamente adquire prestígio e conquista o interesse de muitos criadores que descobrem a sua natureza de Retriever: Vêem-no actuar em parceria com o dono, esperando que este dispare contra a ave para, em seguida, a trazer com grande rapidez. Os obstáculos que lhe possam aparecer não constituem grande problema, pois seja em terra ou na água, ele traz sempre a presa consigo.
Tais atributos devem igualmente ter sido reconhecidos pelo Conde de Malmesbury, que rendido à beleza desta estirpe, começa a adquirir exemplares por forma a desenvolver um programa de criação que se pretendia protector da pureza original desta linhagem.
Porém, engane-se quem o julga nesta altura aparentemente dotado com todas as condições ideais (físicas e psicológicas) para prosperar no mundo da cinofilia. Na verdade, são precisamente estes atributos que, cobiçados por muitos criadores, vão despontar o interesse nos cruzamentos, a dada altura efectuados de tal forma arbitrária, que a raça roçou o perigo de extinção. A recuperação desta estirpe é atribuída a Earl Malmesbury e ao Duque de Buccleuch que, no final deste século, se empenharam na criação destes cães, tendo surgido as variantes cor de fígado e amarelo.
Em 1903, o Kennel Club inglês reconhece oficialmente esta estirpe. No início, apenas os cães de pelagem preta eram considerados puros. Tal foi, obviamente, sendo superado: a segunda cor a ser permitida foi o amarelo (após a criação do Clube do Labrador Amarelo) e, por último, a cor fígado ou chocolate também foi admitida pelo Kennel Club, mas actualmente é algo rara.
No início do séc. XX, despontaram na Grã-Bretanha aqueles que viriam a ser os principais pólos de criação desta estirpe e que “nos ofereceram” os primeiros campeões. Neste período, o Labrador chegou aos EUA e obteve a certificação do Kennel Club americano, em 1917.
No entanto, as duas Guerras Mundiais abateram o ritmo saudável do seu desenvolvimento, que só foi recuperado após 1945. Presentemente, a sua popularidade é um facto inquestionável no mundo cinófilo: multifacetado por natureza, o Labrador é um cão de tiro de primeira classe, um desportista incansável, um doce companheiro da família e um fiel cão-guia de cegos. Brilha no ringue de exposições internacionais, no qual é aplaudido pelo sucesso que obtém nas competições.
Descrição:
O Retriever do Labrador é dotado de um físico forte, de tamanho médio, cuja altura nas espáduas varia nos machos entre os 56 e os 61 cm e nas fêmeas entre os 54 e os 59 cm. O seu peso oscila entre os 27,2 e os 33,7 Kg, nos machos, e os 25 e os 33,7 Kg, nas fêmeas.
A sua pelagem é uma das características-chave da raça. Deve ser curta, densa, lisa a olho nu, mas áspera ao toque. É resistente à água, frio, calor e outras intempéries. Podem surgir alguns pêlos mais ondulados junto da parte traseira. Existem três cores mundialmente conhecidas: o amarelo, o preto e o chocolate. A variante amarela é aquela que tem captado mais admiradores. Esta última varia desde a coloração creme claro ao vermelho raposa e, em algumas partes, predomina uma coloração mais escura. Nestes exemplares, permite-se uma pequena mancha branca no peito. A pelagem de cor preta aplica-se a todo o cão, podendo no entanto admitir-se uma pequena mancha branca no peito. A pelagem deve ser brilhante para demarcar ainda mais a tonalidade. Nos exemplares de cor chocolate, a tonalidade deve variar da cor fígado ao chocolate escuro. Deve ser muito brilhante e lustrosa. É permitida uma pequena mancha branca no peito.
Os olhos devem ser de expressão amigável, dando mostras do seu bom temperamento e inteligência. Devem ser de tamanho médio, medianamente profundos. A cor deve ser castanha em exemplares pretos e amarelos, nos que são cor de chocolate, os olhos devem ser avelã. As orlas devem ser pretas em Labradores pretos ou amarelos e chocolates em Labradores chocolate.
O comprimento do ombro à base do rabo deve ser ligeiramente maior que a altura da cernelha ao chão. A distância do cotovelo ao chão é igual à metade da altura da cernelha ao chão. O peito deve estender-se na altura dos cotovelos. O corpo deve dar uma aparência recta, não deve parecer baixo, alto demais ou com pescoço muito fino. Quanto à cabeça, o chanfro deve ser largo, mas sem exageros. A testa deve estar mais pronunciada para que o chanfro não permaneça em linha recta com o nariz. Não deve mostrar-se o osso occipital, no mínimo que seja. Os maxilares são fortes, bem aparentados e com mordedura em tesoura perfeita.
O nariz está bem representado com narinas bem inseridas. Deve ser preto nos cães pretos ou amarelos, e acastanhado nos cor chocolate/fígado. Por fim, o nariz deve ser largo e as narinas bem desenvolvidas. Os dentes devem ser fortes e regulares. As orelhas devem ser inseridas “penduradas” na cabeça, ligeiramente acima da linha dos olhos. Estas nunca devem ser grandes ou pesadas.
O pescoço de tamanho médio, deve estar bem inserido acima dos ombros. O corpo deve estar bem colocado, forte, não chegando a engrossar como na parte traseira dos Bulldogs. Os membros anteriores devem ser musculosos e bem ajustados com os posteriores. Os membros posteriores devem dar uma aparência forte, mas elegante e devem ser portados rectos. Os ombros são bem colocados a devem ter uma boa inclinação, formando com o membro superior um ângulo de aproximadamente 90 graus. As patas devem ser rectas, quando vistas de trás. As almofadas plantares são bem desenvolvidas e de coloração preferencialmente preta. O pezunho deve ser removido.
A movimentação deve ser livre, não evidenciando falhas, como cotovelos “para fora”. As patas devem andar juntas, formando uma linha recta dos dois lados. Vendo de trás ou de cima, os membros de trás fazem quase uma linha recta com os da frente.
A cauda é um dos elementos mais importantes na raça: deve ser muito grossa na base, afunilando para a ponta, de comprimento médio, sem franjas e bem revestida de pêlos grossos, o que explica a alcunha de “cauda de lontra” que lhe foi atribuído. Deve ser portada recta, seguindo a linha superior. Ela dá ao Labrador uma aparência de equilíbrio, aparentando uma linha imaginária, da cernelha à ponta do rabo. Os membros anteriores devem ser musculosos e bem ajustados com os posteriores.
Temperamento:
Considerados um dos melhores cães de companhia que existe, o Retriever do Labrador é um animal dotado com um carácter excepcional, afável, carinhoso e amigo das crianças. É bastante pacífico e sociável, uma vez que aceita com grande alegria as pessoas estranhas, bem como outros cães ou animais de estimação que surjam.
É um cão que ladra pouco pelo que é desaconselhado como cão de guarda. Necessita de estar sempre na companhia dos seus donos, já que não lida bem com a solidão e manifesta-o destruindo tudo o que estiver ao seu alcance, desde jardins às almofadas dos sofás.
São muito inteligentes, daí serem utilizados como guia para cegos e como cão farejador de drogas. Como cão de caça possui uma forte resistência e excelente faro. É fisicamente muito ágil e adapta-se facilmente ao meio.
É um cão que repleto de energia e está sempre disposto para brincar, especialmente em jogos nos quais possa aplicar os seus instintos de caçador. É capaz de passar horas seguidas a correr atrás de uma bola, e devolve-a tão eficazmente como se de uma presa se tratasse.
É um animal fácil de treinar e educar, dado que é obediente e gosta de agradar o seu dono.
Observações:
Este cão tem uma esperança média de vida de, aproximadamente, 15 anos de idade. É considerado um animal saudável, mas é importante estar atento à displasia coxofemoral e à displasia de ombros, uma vez que são duas doenças geneticamente transmissíveis que podem ocorrer na raça.
A sua pelagem necessita de ser escovada semanalmente, altura em que se deve verificar as orelhas, por forma a evitar infecções futuras.
Estes cães necessitam de praticar bastante exercício físico (como correr ou nadar) e adoram ser desafiados para os mais diversos jogos. Duas horas por dia é a média indicada para que se sintam bem.
Por fim, é aconselhável ter cuidado com a sua alimentação, já que correm o risco de ganhar excesso de peso.
Curiosidades:
Os Labradores e a maioria dos Retrievers são conhecidos por terem uma "boca mole". Diz-se mesmo que alguns exemplares conseguem segurar um ovo na boca sem o partir.
No best-seller chamado "Marley & Eu", podem ser lidas as crónicas da vida de um labrador impossível, que rói tudo, monta pessoas, tem fobia a trovoadas, rouba roupa-interior femenina, tem uma energia enorme e é, segundo o escritor, John Grogan, "o cão mais estúpido que já conheci". Triste e alegre ao mesmo tempo, é uma obra muito aclamada pelas critícas e já foi transformada num filme, com Jennifer Aniston e Owen Wilson.
Pessoas como Bing Cross e François Mitterand possuem cães desta raça.
Fonte: Arca de Noé
O labrador é um dos cães mais populares. E vocês o que é que acham destes cães? Têm um cão desta raça? Comentem!!!
Você chega a casa e o seu cachorro destruiu o seu ursinho de pelúcia, ou então quem sabe, o seu ténis novinho?
Se a sua resposta é sim, o seu cãozinho tem um pequeno problema que deve ser resolvido logo antes que ele acabe com os seus móveis, sapatos, ténis, etc.
Um cachorro morder os objectos da casa é normal. Por exemplo, os filhotes mordem para que os dentes se desenvolvam saudáveis e fortes e os adultos mordem como forma de aliviar o stress, para limpar os dentes ou brincar.
Como você pode corrigir este hábito? Com um pouco de paciência é muito simples fazer com que o seu cachorro se esqueça dos móveis, basta dar para ele brinquedos próprios para cães para morder.
Nas pet shops vendem vários bonecos, bolas, ossos e corda muto resistentes que servem para que os cães passem horas entretidos. Você tem apenas que descobrir qual é o brinquedinho que ele mais gosta.
Os ossos especiais para cães deixam-nos contentes pois têm sabor a carne e são bem duros, o que faz com que eles possam roer bastante tempo.
Para que o seu cão não fique stressado e nem morda tudo o que vê pela frente quando está sozinho, você deve levá-lo para passear na rua pelo menos umas quatro vezes por dia para que ele possa correr e descarregar toda a energia. Os cães tem muita energia e se não a libertarem ao ar livre, acabam fazendo isto em casa...
Em primeiro lugar, um gato não é um cachorro. Parece óbvio, certo, mas muitas vezes nós esquecemos que eles são espécies diferentes e que não tem o mesmo tipo de comportamento. Portanto, a educação de um gato será completamente diferente da de um cachorro.
Quando um cachorro faz alguma coisa errada e é castigado, repreendido, ele vai aprendendo e aos poucos deixará de ter aquela atitude, além de que a pessoa que o educa será considerada por ele como a líder da matilha. Mas, no entanto, os gatos não vivem em matilhas, são independentes e por isso não adianta educá-lo à base de castigo pois com isso só vai conseguir com que ele se afaste e não te dê bola.
Claro que os gatinhos têm que ser ensinados a não arranhar os móveis e nem se pendurar nas cortinas, mas isto terá que ser feito da seguinte maneira: nunca o pegue quando ele estiver fazendo algo que você não quer, jogue por exemplo uma bola ou qualquer outro joguinho para que ele perca o interesse pela travessura que estiver fazendo. Também pode dizer uma "não" enérgico e jogar um pouco de água na sua cara.
Quando são pequenos, os gatinhos costumam morder os irmãos para adquirir capacidades de caça e fará o mesmo com você, portanto terá que ensiná-lo a não morder. Quando ele fizer isto, faça um barulho agudo para que ele entenda que fez uma coisa ruim e ao memso tempo belisque-o até que ele reclame para que saiba que fez algo mal e que não é para ficar mordendo.
Lembre que para educar um gato é preciso ter paciência e perseverança e que ele nunca vai reagir com um cachorro.
Quem tem um cão, sabe que eles são muito inteligentes, não é verdade? Mas agora essa inteligência está provada cientificamente!
Um psicólogo americano canino afirma numa investigação que os cães têm a mesma inteligência que uma criança de dois anos e meio! Parece pouco, mas temos que levar em conta que uma criança desta idade já é capaz de distinguir o que é bom ou ruim e também de entenderem a linguagem. E os cães fazem tudo isto. Segundo o estudo, um cão é capaz de conhecer o significado de 200 palavras e também sabe enganar os humanos para tirar proveito.
Inclusive sabem contar! Mas só até cinco! Já é bastante para um animal. O cão também consegue resolver pequenos problemas, como o deste vídeo que soluciona o problema de pegar uma bola de uma piscina sem se molhar.
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