Domingo, 12 de Abril de 2009

Mulher atacada por urso polar no Zoo

Uma visitante do jardim zoológico de Berlim saltou a vedação de segurança dos ursos polares. O que se passou a seguir é fácil de advinhar: foi atacada e teve de ser salva pelos funcionários.

Não se sabe ainda o que terá levado a mulher a saltar para o habitat dos ursos. Sabe-se apenas que a brincadeira valeu-lhe sérias lesões provocadas pelas dentadas do urso e que teve de receber tratamento hospitalar.

Os funcionários do zoo estenderam-lhe uma corda para a içar, mas a mulher acabou por tornar a cair na água, a meio da operação de salvamento, tendo sido novamente mordida pelo urso.

 

Mulher parva...

 

Fonte: Visão

 

publicado por mímica às 13:16

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Segunda-feira, 6 de Outubro de 2008

Extinção ameaça 25% dos mamíferos

foto AFP PHOTO/ IUCN - ANTONIO RIVAS
Extinção ameaça 25% dos mamíferos
 

 

Cerca de um quarto dos mamíferos do Mundo corre o risco de extinção. A revelação faz parte de um estudo internacional apresentado esta segunda-feira, em Barcelona, no congresso da União Internacional para  a Conservação da Natureza.

A destruição dos habitats naturais e a caça são as principais ameaças para cerca de 1139 das 4651 espécies de mamíferos estudadas pelas cientistas. O estudo mais compreensivo até hoje realizado, que envolveu 1700 investigadores, mostra que quase metade das 5847 espécies conhecidas de mamíferos está quebra.

“Os mamíferos estão num declínio mais rápido do que aquilo que pensávamos – uma em cada quatro espécies está em risco de extinção”. A observação, colhida pela Agência Reuters, foi feita por Jan Schipper, líder da equipa que fez a “Lista Vermelha” das espécies ameaçadas.

 

Da baleia azul ao morceço-abelha

 

Os mamíferos variam entre as várias toneladas da baleia azul e minúsculo morcego-abelha da Tailândia, do tamanho do insecto onde colheu o apelido. Segundo Jan Schipper a ameaça é mais premente para os mamíferos terrestres na Ásia, onde criaturas como o orangotango sofrem com a desflorestação. Cerca de 80% dos primatas na região estão ameaçados.

“Durante a nossa vida, centenas de espécies podem perder-se em consequência das nossas acções”, observou Júlia Marton-Lefreve, directora-geral da União Internacional para  a Conservação da Natureza (UICN), que compilou a “Lista Vermelha” apresentada em Barcelona. Segundo Jan Schipper, os dados recolhidos, que abrangem 4651 espécies, são muito mais amplos que o anterior estudo, de 1996.

A ameaça de extinção aumentou substancialmente para espécies como o Diabo da Tasmânia, um marsupial da Austrália, e a foca do mar Cáspio. Pelo menos 76 mamíferos desapareceram da face da terra desde 1500.

 

O lince ibérico à beira do fim

 

Do total de 1139 espécies consideradas em risco, 188 estão “em estado crítico”, a categoria mais elevada de extinção. Entre estes, inclui-se o lince ibérico, calculando-se que existam apenas entre 84 e 143 espécimes adultos. A caça, com repercussões na diminuição do número de coelhos, alimento favorito do grande gato da Ibéria, está entre os motivos que perigam a vida deste felino.

A perda do habitat e a caça, para tudo desde alimentação a produtos medicinais, “são, de longe, as maiores ameaças aos mamíferos”, escreveu a equipa liderada por Jan Schipper na revista norte-america Science. "Na realidade, o número de mamíferos ameaçados de extinção pode chegar aos 36%", acrescentou.

Entre outras ameaças, o aquecimento global, que o Painel do Clima das Nações Unidas considera responsabilidade humana devido ao uso excessivo de combustíveis fósseis está a atingir espécies que dependem do gelo do Ártico , como o urso polar.

 

5% das espécies recuperam

 

O relatório, que praticamente abriu o congresso da IUCN, que decorre até 14 de Outubro, não é todo sombra. Há também luz: 5% das espécies estão em recuperação, graças aos esforços humanos de conservação. Casos do bisonte europeu e o furão de pé-preto, encontrado na América do Norte. O elefante africano também desceu na lista de preocupações, passando de “risco ligeiro” para “vulnerável”, devido ao aumento de populações elefantinas no sudeste e este de África.

Segundo Schipper, desde 1992 foram referenciadas mais 349 espécies de mamíferos. Entre estas o elefante musaranho, um mamífero insectívoro da Tailândia. De acordo com os investigadores, há espécies que desaparecem antes mesmo de serem identificadas e catalogadas.

 

Fonte: JN

música: I Believe I Can Fly - R Kelly
sinto-me:
publicado por mímica às 17:55

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Sexta-feira, 25 de Agosto de 2006

"Bear Baiting"

De todas as formas que os ursos sao maltratados,  "bear baiting" é a pior de todas!

O que é "bear baiting"??

 

"Bear Baiting" consite na colocação de bull terrier machos contra ursos o que impõe sofrimento em ambos os animais.

Esta atividade que já foi difundida na Europa, agora é encontrada somente nas partes rurais do Paquistão. Após cinco anos de campanha, há sinais de que a prática do bear baiting será banida desse local.

O Bear baiting foi ilegal no Paquistão durante mais de 100 anos, mas a primeira investigação da WSPA feita em 1993, achou evidências de 80 competições diferentes envolvendo 300 ursos. O especialista em vida selvagem do Paquistão, Inayat Chaudry, que se encarregou  da inspeção, descobriu um grupo de caçadores, traficantes da vida selvagem, ciganos, donos de ursos e proprietários de terra que permitiram que o bear baiting prosperasse. E ele revelou como os ursos cujos dentes e garras foram removidos, ficavam realmente sem defesa contra ataques de oito cães em um dia.

Sem os dentes ou as garras o urso tem que lutar por sua vida contra dois cães ferozes

Os eventos são organizados com o apoio das autoridades locais e dignitários, em grande parte porque os maiores organizadores das brigas são proprietários rurais que têm grande poder no Paquistão. Eles criam e treinam bull terrier machos e ganham prestígio por possuir os animais mais ferozes. Os ursos pertencem a um grupo de ciganos, conhecidos como kalanders, que especializaram-se em treinar os animais. Os ciganos são pagos pelos proprietários das terras para trazerem os ursos para as competições. No total, Chaudry identificou 2,400 brigas distintas em várias competições e todas elas aconteceram entre dezembro e março.

Como resultado da publicação do relatório feito, o governo decretou que todas as autoridades locais deveriam fazer cumprir a proibição da prática do bear baiting. Uma vigilância rigorosa foi colocada nas aldeias durante a estação seguinte e vários eventos foram descobertos e deveriam ser cancelados. Porém a proibição não estava completa e durante o inverno de 1995 a WSPA descobriu que mais eventos estavam acontecendo. No ano seguinte uma nova investigação foi montada.

O Investigador de campo, John Joseph que está conduzindo a campanha da WSPA para parar o bear baiting, testemunhou a crueldade. "Em um evento o nariz de um urso foi mordido até quase chegar ao osso. A cicatriz enorme que ele tinha foi imediatamente arrancada pela mordida do primeiro ataque de dois cães, o que fez com que começasse a sangrar muito. Inacreditavelmente, o urso lutou contra os dois primeiros cães e suportou três turnos adicionais antes de sucumbir". Em outro evento John viu um urso jovem que estava sendo lançado pela primeira vez contra os cães. " Ele caiu quase que imediatamente ao solo e gritava à medida que os cães travavam as mandíbulas em seu focinho. Os organizadores levaram mais de um minuto para separar os animais". Crucialmente, a investigação mostrou que muitos eventos ainda estavam acontecendo com a total complacência da polícia e das autoridades locais.

Fonte: Amiga dos Animais

sinto-me: zangada
música: Tokio Hotel
publicado por mímica às 14:46

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Sexta-feira, 16 de Junho de 2006

WWF: Animais do Ártico contaminados com químicos tóxicos


Ursos polares, baleias-beluga, focas e aves marinhas são alguns dos animais do Árctico ameaçados pela contaminação química, alertou a organização ambientalista internacional WWF, num relatório que aponta vários riscos associados a este tipo de poluição.

«Embora seja difícil estabelecer uma relação directa de causa e efeito, existem razões fortes para relacionar a poluição química com debilidades no sistema imunitário, distúrbios hormonais e alterações de comportamento na vida selvagem do Árctico», refere o documento do WWF (Fundo Mundial para a Vida Selvagem), divulgado quinta-feira.

Vários estudos confirmam que os predadores de topo, como os ursos polares e as belugas, estão altamente contaminados com substâncias químicas, como os PCB (policlorobifenilos) e os pesticidas organoclorados.

Os cientistas sublinham ainda que novos químicos, como os retardantes de chamas brominados (usados por exemplo no equipamentos eléctricos e electrónicos ) ou os fluorinados, acrescem à carga tóxica das espécies árcticas.

Estes compostos químicos referenciados são usados na grande maioria dos produtos e objectos usados no dia-a-dia.

«Não podemos continuar a ignorar as provas de que os químicos estão a prejudicar a saúde dos animais selvagens«, afirmou Samantha Smith, directora do Programa Internacional do Árctico do WWF.

Os ambientalistas estão preocupados sobretudo com a interacção da contaminação química com outras ameaças à vida do Árctico, como as alterações climáticas, a perda de habitats e a diminuição de alimentos.

De acordo com o relatório, este tipo de poluição tem também implicações na saúde dos povos indígenas que dependem de uma dieta marinha tradicional.

A WWF apela, por isso, a um reforço significativo do projecto legislativo europeu sobre substâncias químicas (REACH), considerando que a actual proposta apresenta falhas na identificação e substituição dos químicos mais perigosos.

Diário Digital / Lusa

sinto-me: Viva as férias de Verão!!!!
música: 4 Taste
publicado por mímica às 19:28

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Segunda-feira, 8 de Maio de 2006

Número de espécies em vias de extinção subiu para 16 mil

Ursos polares e hipopótamos em perigo

A União Mundial para a Conservação divulgou a sua «Lista Vermelha», que mostra que o número de espécies em vias de extinção subiu para 16 mil em todo o mundo. Os ursos polares e os hipopótamos são duas das espécies ameaçadas.

Actualmente, são mais de 16 mil as espécies de animais e plantas que estão em risco de extinção: um em cada quatro mamíferos e uma em cada oito aves. Foram adicionadas 530 espécies à «Lista Vermelha» desde a última versão do documento, publicada há dois anos. A China, o Brasil, a Austrália e o México são os países que albergam mais espécies ameaçadas.

O uso polar integra as novas espécies ameaçadas. O gelo que cobre o pólo Norte tem vindo a derreter devido aos efeitos do aquecimento global, o que faz com que o habitat do urso polar esteja a desaparecer. Prevê-se que a população de ursos polares possa vir a regredir em 30% nos próximos 45 anos.

O hipopótamo também integra esta lista pela primeira vez, consequência da caça sem controlo na Republica Democrática do Congo. A população de hipopótamos, desde 1994, tem vindo a revelar uma quebra de 95%.

Por outro lado, mais de metade das 25 espécies endémicas de peixes de água doce do Mediterrâneo estão em risco de extinção, assim como um em cada quatro peixes de água doce da África de Leste.

Como avança o portal da Confagri, a vida oceânica também foi considerada como vulnerável, já que, das 547 espécies de tubarões e raias, cerca de 20% estão à beira da extinção.

A União Mundial para a Conservação faz um apelo aos Governos de todo o mundo para que estes criem meios para a preservação da biodiversidade através da redução das suas emissões de gases com efeito estufa, que contribuem para o aquecimento global, e restrinjam a caça e a pesca.

sinto-me:
publicado por mímica às 21:28

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Urso polar e hipopótamo em vias de extinção


O número de espécies animais e plantas em vias de extinção aumentou em 16.119, segundo um alerta da União Mundial para a Conservação da Natureza (UMCN). Na lista estão incluídos pela primeira vez o urso polar, os hipopótamos e várias flores do Mediterrâneo.

Segundo um relatório publicado hoje pela organização, o número total de espécies oficialmente extintas é de 784 e que 65 só podem ser encontradas em cativeiro. O documento indica ainda que há 40.177 espécies em vias de extinção.

Na lista para 2006 figuram 16.119 novos animais e plantas ameaçadas, que «incluem uma em cada três anfíbios e uma quarta parte das árvores de coníferas do mundo, bem como uma em cada oito aves e um em cada quatro mamíferos», acrescentaram peritos da UMCN.

O director da organização afirmou também que há uma tendência «para aumentar a perda de biodiversidade e não diminuir». Achim Steiner alertou ainda para o «grande impacto» que a situação tem na productividade e capacidade de recuperação dos ecossistemas.

O relatório lembra que a região do mediterrâneo é das mais preocupantes, pois tem 34 focos críticos de biodiversidade, 25.000 espécies de plantas, das quais 60% não se encontram em mais lugar nenhum do mundo.

Quanto à situação do urso polar, a UMCN destacou o facto deste animal ser «uma das vítimas mais notórias do aquecimento global» e esse fenómeno «sente-se cada vez mais nas regiões polares». Outra situação preocupante é a da gazela dama, do Sahara, cuja população diminuiu 80% nos últimos dez anos.

Na África, um dos animais mais vulneráveis é o hipopótamo, cujo número de espécies desceu 95%, especialmente na República Demcrática do Congo e na Zâmbia.

sinto-me:
publicado por mímica às 21:21

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